Mário Russo
O médico Fernando Nobre não precisa de apresentação e menos da política para qualquer promoção mediática. É um homem com H, reconhecido mundialmente pela sua missão em prol dos mais necessitados e desesperados motivados por desgraças perpetradas pela irresponsabilidade dos homens ou pelas desavenças da natureza. É o fundador da AMI, reconhecida internacionalmente pelos seus feitos de solidariedade e socorro a vítimas.
Fernando Nobre é um daqueles portugueses de grande estatura moral e ética, que até Nobre tem no nome a fazer-lhe jus. Candidata-se a Presidente da Republica.
Com este gesto, Fernando Nobre, que não precisaria de se aborrecer com “estas coisas da política”, dá o exemplo que a sociedade civil não pode ficar paralisada diante do pântano em que o país se está a transformar. A degradação da vida pública é tamanha que Fernando Nobre se sentiu na obrigação de vir a terreiro dizer basta.
De facto é um exemplo magnânimo para todos os bons portugueses, que não podem deixar que outros capturem a alma portuguesa e transformem este país num sítio mal frequentado, com faces ocultas, freeports, covas da beira, PTs, sucatas, e quejandos. Mistura-se o público com o privado, captura-se o estado para a esfera do partido de ocasião. Joga-se com o erário público sem rebuço. Boys polulam pelas golden share estatais torrando dinheiro que não lhes pertence. Uma vergonha pegada e nunca vista.
Quem se deixar resignar com esta fatalidade corre o risco de ser governado por medíocres. E, como dizia Ruy Barbosa, eminente estadista e escritor brasileiro, “vendo tanto medíocre mandar em gente inteligente, até dá a impressão que a mediocridade é uma ciência”. Fernando Nobre disse não. Chega de desesperança.
Fernando Nobre baralha as contas da eleição, mas estou certo que ganhou o país sério. Deu um basta ao regabofe reinante e poderá ser o próximo presidente da Republica. Mas mesmo que não seja, deu um exemplo de doação ao próximo, de verdadeiro inconformismo, resgatando a esperança em Portugal.
Tiro o chapéu a esta grande personalidade portuguesa, cuja “massa” é a mesma de Homens como Mandela. Já conquistou muita gente e é credor, cada vez maior, da grandeza que já tinha.
O médico Fernando Nobre não precisa de apresentação e menos da política para qualquer promoção mediática. É um homem com H, reconhecido mundialmente pela sua missão em prol dos mais necessitados e desesperados motivados por desgraças perpetradas pela irresponsabilidade dos homens ou pelas desavenças da natureza. É o fundador da AMI, reconhecida internacionalmente pelos seus feitos de solidariedade e socorro a vítimas.
Fernando Nobre é um daqueles portugueses de grande estatura moral e ética, que até Nobre tem no nome a fazer-lhe jus. Candidata-se a Presidente da Republica.
Com este gesto, Fernando Nobre, que não precisaria de se aborrecer com “estas coisas da política”, dá o exemplo que a sociedade civil não pode ficar paralisada diante do pântano em que o país se está a transformar. A degradação da vida pública é tamanha que Fernando Nobre se sentiu na obrigação de vir a terreiro dizer basta.
De facto é um exemplo magnânimo para todos os bons portugueses, que não podem deixar que outros capturem a alma portuguesa e transformem este país num sítio mal frequentado, com faces ocultas, freeports, covas da beira, PTs, sucatas, e quejandos. Mistura-se o público com o privado, captura-se o estado para a esfera do partido de ocasião. Joga-se com o erário público sem rebuço. Boys polulam pelas golden share estatais torrando dinheiro que não lhes pertence. Uma vergonha pegada e nunca vista.
Quem se deixar resignar com esta fatalidade corre o risco de ser governado por medíocres. E, como dizia Ruy Barbosa, eminente estadista e escritor brasileiro, “vendo tanto medíocre mandar em gente inteligente, até dá a impressão que a mediocridade é uma ciência”. Fernando Nobre disse não. Chega de desesperança.
Fernando Nobre baralha as contas da eleição, mas estou certo que ganhou o país sério. Deu um basta ao regabofe reinante e poderá ser o próximo presidente da Republica. Mas mesmo que não seja, deu um exemplo de doação ao próximo, de verdadeiro inconformismo, resgatando a esperança em Portugal.
Tiro o chapéu a esta grande personalidade portuguesa, cuja “massa” é a mesma de Homens como Mandela. Já conquistou muita gente e é credor, cada vez maior, da grandeza que já tinha.