16/02/2010

ANÁLISE


Um amigo meu enviou-me este texto abaixo. Que fique para reflexão, e com a reserva de não poder confirmar todas as suas informações.


Na chamada Face Oculta há um arguido que é suspeito de ter recebido 10
mil euros.
Provas? Não existem !
Outros 2 são suspeitos de tráfico de influências políticas.
Provas? Não existem.
O jornal Sol é o orgão oficioso da Opus Dei no nosso país. E disto não
existem dúvidas.
O Mário Crespo é membro da Opus Dei. E disto não existem dúvidas, dado
que até aparece num site desta organização como educador de estudantes
nas suas residências.
O procurador da Face Oculta é conhecido pelas suas ligações à extrema-direita.
O Moniz e a mulher dizem que está em causa a liberdade de expressão,
mas foram dos piores comissários políticos ao serviço da direita na
RTP. Estamos esquecidos?
De acordo com notícias já divulgadas em formato muito pequeno e quase
em roda pé de página, ela discutia previamente o conteúdo dos seus
telejornais com assessores do Portas.
Mas o Santana Lopes e o irmão receberam cheques do empresário das
sucatas. Há cheques bem identificados !!!
E não são também arguidos ???????

É difícil verificar que está em curso uma nova campanha política
depois de ter falhado a montagem das escutas em Belém?
Os contornos não são os mesmos?
É uma vergonha!
O manual deste tipo de processos é por demais conhecido na sua
aplicação noutros países num passado recente.
Independentemente das claras divergências que cada um possa ter sobre
as políticas do actual Governo, o que está em causa é um claro
processo de descrédito do próprio regime democrático.
Não é nos períodos de crise económico-financeira que a História nos
mostra que a extrema-direita procura montar processos deste tipo para
capitalizar os descontentamentos e colocar em causa os alicerces da
Democracia?
Que a memória não seja curta!!!
Saudações democráticas.

Joffre Justino