Oliveira Neves
O conhecimento real do antes e do depois, são essenciais para que de forma honesta e especial,se reflectir sobre Portugal agora. Citando um conhecido Capitão de Abril:
-" Actualmente a situação apresenta retrocessos sociais em relação há 30 anos. Apesar de a riqueza criada por trabalhador ter crescido 41 vezes, entre 1975 e 2004, a parte dos salários no rendimento nacional desceu no mesmo período, de 59 para 40%. Francamente, não foi para isso que se fez o 25 de Abril." E disse... Que dirá agora em 2010 ?
Conclui-se portanto que o festim trazido pela ruptura em Abril de 1974, foi submerso pelo liberalismo tecnocrático surgido depois - que tudo normalizou, desumanizou, estandardizou, globalizou,indiferenciou, desumanizou, despiedou, "desaportuguesou".
Desde as graves crises mais caseiras de violência domestica, de criminalidade violenta, desorganizada ou não, de "cambalachos" envolvendo gradas figuras do Estado ou que por lá passaram, a fome que já grassa em muitos lares portugueses, os números astronómicos do desemprego real, o sentimento de que também a Justiça se encontra também ela tocada, há que reflectir e urge união de esforços transversais para que o País mais se não afunde.
O conhecimento real do antes e do depois, são essenciais para que de forma honesta e especial,se reflectir sobre Portugal agora. Citando um conhecido Capitão de Abril:
-" Actualmente a situação apresenta retrocessos sociais em relação há 30 anos. Apesar de a riqueza criada por trabalhador ter crescido 41 vezes, entre 1975 e 2004, a parte dos salários no rendimento nacional desceu no mesmo período, de 59 para 40%. Francamente, não foi para isso que se fez o 25 de Abril." E disse... Que dirá agora em 2010 ?
Conclui-se portanto que o festim trazido pela ruptura em Abril de 1974, foi submerso pelo liberalismo tecnocrático surgido depois - que tudo normalizou, desumanizou, estandardizou, globalizou,indiferenciou, desumanizou, despiedou, "desaportuguesou".
Desde as graves crises mais caseiras de violência domestica, de criminalidade violenta, desorganizada ou não, de "cambalachos" envolvendo gradas figuras do Estado ou que por lá passaram, a fome que já grassa em muitos lares portugueses, os números astronómicos do desemprego real, o sentimento de que também a Justiça se encontra também ela tocada, há que reflectir e urge união de esforços transversais para que o País mais se não afunde.