Oliveira Neves
Como se previa apesar da apatia quase generalizada dos cidadãos deste País, e eu digo quase,referindo-me aos que ainda não digeriram bem o livro Das Kapital, a saga do crime violento continua.
A moda dos violadores parece estar para dar e durar. O que é estranho,ou nem por isso, é o facto de quase todos os suspeitos,quase, já terem sido capturados, perdão, detidos pelas autoridades e posteriormente mandados em paz com termo de identidade e residência, o que se vem tornando,ou já é, um sintoma dos amplos direitos,liberdades e garantias, que temos com que nos haver daqui para a frente.
Também,parafraseando alguém, o sol na eira ,Algarve, parece estar a ser ofuscado pela chuva no nabal, dos assaltos violentos a residentes,praticados,sabe-se bem por quem,ou desconfia-se,ou tem-se a certeza mas... Não é de admirar. Já há muitos anos que os mais avisados sabiam que criminosos procurados por crime violento,habituados a utilizar armas de diversas origens e feitios, nos seus países de origem, se estavam a instalar em Portugal,até porque a facilidade de circulação inter-fronteiras o favorece.
A legislação aprovada com o acordo parlamentar de dois partidos,veio também pôr a nù as suas fragilidades,importa saber se foi propositada ou por pura inèpcia dos legisladores, a História julgará, mas pouco importa isso às vìtimas de crimes hediondos. Se calhar para imprimir mais rapidez á detecção e detenção dos criminosos, talvez o melhor processo fosse o de Acção Executiva. Esses ao menos não têm de dar cavaco a ninguém, e como não há defesa,melhor,ia tudo dentro, à laia de brandíssimos costumes. Até porque agora,esses "agentes" estão muito bem equipados. Já não trabalham em "vão de escada" por isso era de aproveitar.
Claro que nem todos os emigrantes em Portugal são criminosos. Conheço muitos de diversas nacionalidades que são gente trabalhadora e honrada. Alguns deles farão inveja a muitos portugueses (com letra pequena) que eu conheço e que tirando o facto de serem "senhores e senhoras" muito bem vestidos e falantes, mais não valem que as enormidades e mentiras que deitam cá para fora, convencendo,ás vezes, o pobre Povo que já não é Nação Valente e Imortal, que tudo está bem quando acaba bem,menos para as vítimas,esse é que é essa.
Como se previa apesar da apatia quase generalizada dos cidadãos deste País, e eu digo quase,referindo-me aos que ainda não digeriram bem o livro Das Kapital, a saga do crime violento continua.
A moda dos violadores parece estar para dar e durar. O que é estranho,ou nem por isso, é o facto de quase todos os suspeitos,quase, já terem sido capturados, perdão, detidos pelas autoridades e posteriormente mandados em paz com termo de identidade e residência, o que se vem tornando,ou já é, um sintoma dos amplos direitos,liberdades e garantias, que temos com que nos haver daqui para a frente.
Também,parafraseando alguém, o sol na eira ,Algarve, parece estar a ser ofuscado pela chuva no nabal, dos assaltos violentos a residentes,praticados,sabe-se bem por quem,ou desconfia-se,ou tem-se a certeza mas... Não é de admirar. Já há muitos anos que os mais avisados sabiam que criminosos procurados por crime violento,habituados a utilizar armas de diversas origens e feitios, nos seus países de origem, se estavam a instalar em Portugal,até porque a facilidade de circulação inter-fronteiras o favorece.
A legislação aprovada com o acordo parlamentar de dois partidos,veio também pôr a nù as suas fragilidades,importa saber se foi propositada ou por pura inèpcia dos legisladores, a História julgará, mas pouco importa isso às vìtimas de crimes hediondos. Se calhar para imprimir mais rapidez á detecção e detenção dos criminosos, talvez o melhor processo fosse o de Acção Executiva. Esses ao menos não têm de dar cavaco a ninguém, e como não há defesa,melhor,ia tudo dentro, à laia de brandíssimos costumes. Até porque agora,esses "agentes" estão muito bem equipados. Já não trabalham em "vão de escada" por isso era de aproveitar.
Claro que nem todos os emigrantes em Portugal são criminosos. Conheço muitos de diversas nacionalidades que são gente trabalhadora e honrada. Alguns deles farão inveja a muitos portugueses (com letra pequena) que eu conheço e que tirando o facto de serem "senhores e senhoras" muito bem vestidos e falantes, mais não valem que as enormidades e mentiras que deitam cá para fora, convencendo,ás vezes, o pobre Povo que já não é Nação Valente e Imortal, que tudo está bem quando acaba bem,menos para as vítimas,esse é que é essa.