Oliveira Neves
Doa a quem doer, é necessário e urgente, assumir-mos enquanto povo lesado,massacrado e esbulhado de direitos de cidadania,que estamos a viver um período conturbado em várias realidades,nomeadamente na criminal.
As recentes imagens de um assalto violentíssimo (à martelada) a uma ourivesaria em Almeirim, perpetuado por dois meliantes,devidamente identificados nas filmagens de segurança (?) e que garantidamente não são de nacionalidade portuguesa, vieram trazer ao espírito dos portugueses,mais uma vez, a triste realidade no presente. Segundo consta são de nacionalidade romena. E segundo se consta já há naquele pais,algumas ourivesarias de porta aberta a vender ouro roubado em Portugal, pelo que as conclusões são evidentes, sem necessidade de grandes conversas. Talvez não fosse pior,perguntar ao governo francês,como vai lidando com os ditos cavalheiros (as) oriundos do citado país, que de vez em quando são apertados e recambiados para a Roménia,que como se sabe é desde há alguns anos,um paraíso criminal da pior espécie. Não que os romenos sejam todos criminosos,também era melhor,mas lá tal como cá,constituem uma minoria que é de levar a sério, sendo que lá tratam-lhes do pêlo. Haverá de aparecer algum "intelectual de café" já a berrar,chamando-me de fascista,racista,xenófobo,etc... Não faz mal. Antes tudo isso que burro.
Foi finalmente capturado,perdão, detido, o "alegado" violador de Benfica em Lisboa. Rapazinho de fino trato,educado segundo as normas de educação mais recente,encontrava-se em liberdade condicional pela prática destes e de outros crimes igualmente violentos. Como se encontrava em regime "libertário" com chancela de algum destes institutos que agora enchameiam,por causa do tacho, o nosso País, pois tinha apanhado 15 anos de cadeia,tendo cumprido 5 ou 6, este rapazinho,bom rapaz como digo atrás para não ser apodado com epítetos que não mereço, de ascendência africana e residente na zona sul do Tejo,viajava em "gozo" de férias pagas pelo contribuente português até à capital,onde para descarregar a raiva de viver num estado de direito democrático,se entretinha a violar jovens mulheres que bem cedo se dirigiam para os seus locais de trabalho. Vamos a ver agora o que acontece a quem o libertou...
São apenas dois exemplos claros da pouca vergonha a que se chegou,ante a cobardia de muitos cidadãos que só se lembram de Santa Barbara,quando troveja. Era bom que ante tanta vontade de cooperação policial internacional, pelo menos para os OCS cá do burgo, nos deixássemos de conversa fiada e abríssemos os olhitos (alguns cheios de remelas) para a realidade,que não se esbate em lindas diatribes jornalísticas ou de opinião,falseadas desde logo pela tal de realidade.
Doa a quem doer, é necessário e urgente, assumir-mos enquanto povo lesado,massacrado e esbulhado de direitos de cidadania,que estamos a viver um período conturbado em várias realidades,nomeadamente na criminal.
As recentes imagens de um assalto violentíssimo (à martelada) a uma ourivesaria em Almeirim, perpetuado por dois meliantes,devidamente identificados nas filmagens de segurança (?) e que garantidamente não são de nacionalidade portuguesa, vieram trazer ao espírito dos portugueses,mais uma vez, a triste realidade no presente. Segundo consta são de nacionalidade romena. E segundo se consta já há naquele pais,algumas ourivesarias de porta aberta a vender ouro roubado em Portugal, pelo que as conclusões são evidentes, sem necessidade de grandes conversas. Talvez não fosse pior,perguntar ao governo francês,como vai lidando com os ditos cavalheiros (as) oriundos do citado país, que de vez em quando são apertados e recambiados para a Roménia,que como se sabe é desde há alguns anos,um paraíso criminal da pior espécie. Não que os romenos sejam todos criminosos,também era melhor,mas lá tal como cá,constituem uma minoria que é de levar a sério, sendo que lá tratam-lhes do pêlo. Haverá de aparecer algum "intelectual de café" já a berrar,chamando-me de fascista,racista,xenófobo,etc... Não faz mal. Antes tudo isso que burro.
Foi finalmente capturado,perdão, detido, o "alegado" violador de Benfica em Lisboa. Rapazinho de fino trato,educado segundo as normas de educação mais recente,encontrava-se em liberdade condicional pela prática destes e de outros crimes igualmente violentos. Como se encontrava em regime "libertário" com chancela de algum destes institutos que agora enchameiam,por causa do tacho, o nosso País, pois tinha apanhado 15 anos de cadeia,tendo cumprido 5 ou 6, este rapazinho,bom rapaz como digo atrás para não ser apodado com epítetos que não mereço, de ascendência africana e residente na zona sul do Tejo,viajava em "gozo" de férias pagas pelo contribuente português até à capital,onde para descarregar a raiva de viver num estado de direito democrático,se entretinha a violar jovens mulheres que bem cedo se dirigiam para os seus locais de trabalho. Vamos a ver agora o que acontece a quem o libertou...
São apenas dois exemplos claros da pouca vergonha a que se chegou,ante a cobardia de muitos cidadãos que só se lembram de Santa Barbara,quando troveja. Era bom que ante tanta vontade de cooperação policial internacional, pelo menos para os OCS cá do burgo, nos deixássemos de conversa fiada e abríssemos os olhitos (alguns cheios de remelas) para a realidade,que não se esbate em lindas diatribes jornalísticas ou de opinião,falseadas desde logo pela tal de realidade.