Joaquim Jorge
Portugal assumiu no início de 2000 reduzir a sinistralidade rodoviária em 50% no que toca a número de feridos graves e de vítimas mortais até a 2010. Conseguiu-o fazer já em 2009. Em 2008 ocorreram 33 613 acidentes com vítimas, de que resultaram 776 mortos, 2606 feridos graves e 41 327 feridos leves. Em relação a 2007, observou-se uma redução em todos os indicadores de sinistralidade: menos 4,8 % de acidentes com vítimas; menos 9,1 % de mortos; menos 16,4 % de feridos graves e menos de 4,3 % de feridos leves.
Quanto aos objectivos do Plano Nacional de Prevenção Rodoviária, a evolução verificada até 2008 é bastante satisfatória, uma vez que tanto o número de mortos como de feridos graves diminuiu cerca de 55 % e 66%, respectivamente ,em relação à média registada no período de 1998-2000 .
A verdade é que esse objectivo foi alcançado, por antecipação, durante o ano de 2006, e em 2007, por exemplo, registaram-se igualmente menos feridos ligeiros e menos feridos graves do que no ano antecedente. Esta performance deve-se a carros mais seguros que possuem um sistema de segurança – como cintos com pré-tensores, airbag, ABS ou estruturas mais resistentes. Melhores estradas, mais seguras com uma extensa rede de auto-estradas que evita o risco de choques frontais e as medidas de contenção (barreiras e muros de betão) minimizam as saídas da via mas também a uma maior vigilância, sanções mais duras e sobretudo a uma atitude dos condutores.
Contudo não nos podemos esquecer das campanhas de sensibilização deste governo e anteriores, muito diversificadas e explicitas que nos ficaram na retina e conseguiram fazer com que sejamos mais prudentes e respeitadores das normas do Código de Estrada.
As ideias e inventos para melhorar a segurança continuam a proliferar, por exemplo VSA (assistência à estabilidade do veículo), ACC (controle de velocidade adaptável), encostos de cabeça activos, CMBS (sistema de travagem Atenuante de Colisões), LKAS (sistema de auxílio à manutenção da faixa de rodagem), AFS (sistema de iluminação activa) evita os ângulos mortos melhora a iluminação em curva e cruzamentos. O sistema de visibilidade nocturna (Night Vision), etc. Tudo isto é importante, a segurança activa e passiva, mas os condutores se tiverem uma condução defensiva e atenta com certeza será o melhor para que neste Natal e passagem de ano haja menos acidentes.
Portugal assumiu no início de 2000 reduzir a sinistralidade rodoviária em 50% no que toca a número de feridos graves e de vítimas mortais até a 2010. Conseguiu-o fazer já em 2009. Em 2008 ocorreram 33 613 acidentes com vítimas, de que resultaram 776 mortos, 2606 feridos graves e 41 327 feridos leves. Em relação a 2007, observou-se uma redução em todos os indicadores de sinistralidade: menos 4,8 % de acidentes com vítimas; menos 9,1 % de mortos; menos 16,4 % de feridos graves e menos de 4,3 % de feridos leves.
Quanto aos objectivos do Plano Nacional de Prevenção Rodoviária, a evolução verificada até 2008 é bastante satisfatória, uma vez que tanto o número de mortos como de feridos graves diminuiu cerca de 55 % e 66%, respectivamente ,em relação à média registada no período de 1998-2000 .
A verdade é que esse objectivo foi alcançado, por antecipação, durante o ano de 2006, e em 2007, por exemplo, registaram-se igualmente menos feridos ligeiros e menos feridos graves do que no ano antecedente. Esta performance deve-se a carros mais seguros que possuem um sistema de segurança – como cintos com pré-tensores, airbag, ABS ou estruturas mais resistentes. Melhores estradas, mais seguras com uma extensa rede de auto-estradas que evita o risco de choques frontais e as medidas de contenção (barreiras e muros de betão) minimizam as saídas da via mas também a uma maior vigilância, sanções mais duras e sobretudo a uma atitude dos condutores.
Contudo não nos podemos esquecer das campanhas de sensibilização deste governo e anteriores, muito diversificadas e explicitas que nos ficaram na retina e conseguiram fazer com que sejamos mais prudentes e respeitadores das normas do Código de Estrada.
As ideias e inventos para melhorar a segurança continuam a proliferar, por exemplo VSA (assistência à estabilidade do veículo), ACC (controle de velocidade adaptável), encostos de cabeça activos, CMBS (sistema de travagem Atenuante de Colisões), LKAS (sistema de auxílio à manutenção da faixa de rodagem), AFS (sistema de iluminação activa) evita os ângulos mortos melhora a iluminação em curva e cruzamentos. O sistema de visibilidade nocturna (Night Vision), etc. Tudo isto é importante, a segurança activa e passiva, mas os condutores se tiverem uma condução defensiva e atenta com certeza será o melhor para que neste Natal e passagem de ano haja menos acidentes.