Joaquim Jorge
O Primeiro de Janeiro é um jornal diário mas não sai ao fim-de-semana,que saiu para as bancas a primeira vez em 1 de Dezembro de 1868. A publicação deve o seu título às manifestações da Janeirinha, que em 1 de Janeiro de 1868 iniciaram o processo que levou ao fim da Regeneração.Contou entre os seus colaboradores dos mais prestigiados intelectuais da época: Camilo Castelo Branco, Alberto Pimentel, Guilherme de Azevedo, Guerra Junqueiro, Latino Coelho, Ramalho Ortigão, Antero de Quental, Oliveira Martins, Eça de Queirós, Gomes Leal ou António Nobre.As suas dificuldades financeiras vêm de há muito tempo mas seria importante que este jornal se mantivesse vivo e activo. Além do Jornal de Noticias que tem a sua direcção sediada no Porto , todos os jornais estão comandados em Lisboa. Em 30 de Julho de 2008, os cerca de 30 jornalistas da redacção do jornal, foram informados de que o título encerraria em Agosto para uma reformulação gráfica, voltando em Setembro numa nova empresa.Em editorial, a antiga directora Nassalete Miranda anunciou a interrupção da sua publicação pelo período de uma semana.No dia 3 de Agosto de 2008 surge novamente nas bancas com um novo director, Rui Alas Pereira, um jovem ambicioso , inteligente e perspicaz que tem conseguido com denodo manter este jornal de pé.Penso que seria importante alargar o âmbito do Janeiro até Lisboa ocupando o lugar deixado pelo Noticias da Manhã entretanto extinto e porque não alargá-lo a todo o país. Este projecto que fez dia 1 de Dezembro 141 anos é digno de se manter e ser alargado , tem um nome que é o mais difícil de fazer mas deve resolver o seu passado e acreditar no futuro. Sou seu colaborador com honra e apreço à sexta-feira e à segunda-feira na última página, acredito que há espaço para esta ideia renovada mas é importante as forças vivas desta cidade do Porto e os seus empresários darem uma ajuda . Senão acontecerá como ao Comércio do Porto desaparece. Parabéns ao meu amigo Dr. Rui Alas Pereira e todos os seus colaboradores, não desista e pode contar comigo.
O Primeiro de Janeiro é um jornal diário mas não sai ao fim-de-semana,que saiu para as bancas a primeira vez em 1 de Dezembro de 1868. A publicação deve o seu título às manifestações da Janeirinha, que em 1 de Janeiro de 1868 iniciaram o processo que levou ao fim da Regeneração.Contou entre os seus colaboradores dos mais prestigiados intelectuais da época: Camilo Castelo Branco, Alberto Pimentel, Guilherme de Azevedo, Guerra Junqueiro, Latino Coelho, Ramalho Ortigão, Antero de Quental, Oliveira Martins, Eça de Queirós, Gomes Leal ou António Nobre.As suas dificuldades financeiras vêm de há muito tempo mas seria importante que este jornal se mantivesse vivo e activo. Além do Jornal de Noticias que tem a sua direcção sediada no Porto , todos os jornais estão comandados em Lisboa. Em 30 de Julho de 2008, os cerca de 30 jornalistas da redacção do jornal, foram informados de que o título encerraria em Agosto para uma reformulação gráfica, voltando em Setembro numa nova empresa.Em editorial, a antiga directora Nassalete Miranda anunciou a interrupção da sua publicação pelo período de uma semana.No dia 3 de Agosto de 2008 surge novamente nas bancas com um novo director, Rui Alas Pereira, um jovem ambicioso , inteligente e perspicaz que tem conseguido com denodo manter este jornal de pé.Penso que seria importante alargar o âmbito do Janeiro até Lisboa ocupando o lugar deixado pelo Noticias da Manhã entretanto extinto e porque não alargá-lo a todo o país. Este projecto que fez dia 1 de Dezembro 141 anos é digno de se manter e ser alargado , tem um nome que é o mais difícil de fazer mas deve resolver o seu passado e acreditar no futuro. Sou seu colaborador com honra e apreço à sexta-feira e à segunda-feira na última página, acredito que há espaço para esta ideia renovada mas é importante as forças vivas desta cidade do Porto e os seus empresários darem uma ajuda . Senão acontecerá como ao Comércio do Porto desaparece. Parabéns ao meu amigo Dr. Rui Alas Pereira e todos os seus colaboradores, não desista e pode contar comigo.