Joaquim Jorge
A Alemanha é a locomotora da União Europeia assim como o sector automóvel é o motor que move a indústria. Depois de um primeiro trimestre de 2009 nefasto, as vendas começaram a repontar, com os incentivos ao abate automóvel na Europa (assim como em Portugal) a trazerem encomendas e uma réstia de esperança. O salão de Frankfurt que acabou de se realzar pode servir de cenário para confirmar o princípio do fim da crise, mas a incerteza continua a pesar sobre o próximo ano.
Na realidade a guerra comercial e as campanhas de desconto são óptimas para o consumidor mas podem pôr em causa a saúde financeira dos grandes grupos,segundo uma lógica de «pão para hoje e fome para amanhã». Uma possível falta de liquidez poderá repercutir-se no desenvolvimento de novos modelos e tecnologias.
A par disto temos os «fundamentalistas verdes» da electricidade ( talvez este novo conceito não seja para já tão exequível e disseminado).Numa perspectiva económica , o carro eléctrico ainda devia esperar algum tempo para se disseminar ,tendo em conta a necessidade de escoar os "stocks" existentes. Além de mais, apesar de todos os avanços tecnológicos é preciso mais tempo para testes e apurar o seu desenvolvimento.
Apesar das suas vantagens ambientais, os carros hibridos , tal como dos eléctricos, quetêm também ver com alguns aspectos menos focados,como a penúria de materiais e os metais raros usados nos geradores eléctricos: neodímio; térbio; lantânio; disprósio; entre outros.
A escassez de matérias – primas poderá fazer disparar o seu preço e, concomitante o do automóvel híbrido e do eléctrico.
Tal como sucede com o petróleo, há largos anos, iniciou-se a pesquisa de novas minas para obstar a este consumo desenfreado.
Da mesma forma que os carros convencionais devoram gasolina, os carros híbridos e eléctricos devoram metais raros. Talvez a solução passe pelo hidrogénio que tem fontes inesgotáveis e melhorar o rendimento dos motores de combustão interna.
Para o bem do Planeta Terra são necessários carros pouco poluidores e silenciosos, pois a contaminação não é só do ar . A poluição acústica também se verifica todos os dias.
A Alemanha é a locomotora da União Europeia assim como o sector automóvel é o motor que move a indústria. Depois de um primeiro trimestre de 2009 nefasto, as vendas começaram a repontar, com os incentivos ao abate automóvel na Europa (assim como em Portugal) a trazerem encomendas e uma réstia de esperança. O salão de Frankfurt que acabou de se realzar pode servir de cenário para confirmar o princípio do fim da crise, mas a incerteza continua a pesar sobre o próximo ano.
Na realidade a guerra comercial e as campanhas de desconto são óptimas para o consumidor mas podem pôr em causa a saúde financeira dos grandes grupos,segundo uma lógica de «pão para hoje e fome para amanhã». Uma possível falta de liquidez poderá repercutir-se no desenvolvimento de novos modelos e tecnologias.
A par disto temos os «fundamentalistas verdes» da electricidade ( talvez este novo conceito não seja para já tão exequível e disseminado).Numa perspectiva económica , o carro eléctrico ainda devia esperar algum tempo para se disseminar ,tendo em conta a necessidade de escoar os "stocks" existentes. Além de mais, apesar de todos os avanços tecnológicos é preciso mais tempo para testes e apurar o seu desenvolvimento.
Apesar das suas vantagens ambientais, os carros hibridos , tal como dos eléctricos, quetêm também ver com alguns aspectos menos focados,como a penúria de materiais e os metais raros usados nos geradores eléctricos: neodímio; térbio; lantânio; disprósio; entre outros.
A escassez de matérias – primas poderá fazer disparar o seu preço e, concomitante o do automóvel híbrido e do eléctrico.
Tal como sucede com o petróleo, há largos anos, iniciou-se a pesquisa de novas minas para obstar a este consumo desenfreado.
Da mesma forma que os carros convencionais devoram gasolina, os carros híbridos e eléctricos devoram metais raros. Talvez a solução passe pelo hidrogénio que tem fontes inesgotáveis e melhorar o rendimento dos motores de combustão interna.
Para o bem do Planeta Terra são necessários carros pouco poluidores e silenciosos, pois a contaminação não é só do ar . A poluição acústica também se verifica todos os dias.
artigo pulicado na revista AutoHoje na página8