Joaquim Jorge
Depois das eleições o rescaldo , aí está , mais convulsões e happenings . A derrota eleitoral de Elisa Ferreira e da sua equipa foi um desastre esperado. Não se pode querer tudo e não dar nada em troca; dupla candidata ( Europa e CMP) , escolha da sua equipa sem ninguém do PS , arrogância para os seus seguidores , etc. Não nos podemos alvorar de independentes e querer o apoio de um partido . Os militantes socialistas não são empregadas domésticas , têm poucos , mas têm alguns senhores.
A concelhia num partido tem por finalidade delinear a estratégia para a Câmara : escolha do candidato à Câmara , das listas , da acção no terreno , etc. O que aconteceu , mais uma vez para gáudio de Rui Rio ,a concelhia e a distrital estavam de candeias às avessas . E ,como na tropa a Distrital avocou o processo e impôs Elisa Ferreira . Pelos portuenses nunca foi bem aceite e sem o apoio do partido a derrota era certa. Vai ficar como líder da oposição à CMP, ( o número dois da lista ,independente ) alguém que não tem experiência nem estaleca política para o fazer , ficaria muito mais bem entregue ao presidente da concelhia - Orlando Gaspar filho.
Agora em próximas eleições internas haverá luta e guerra aberta, mais parecendo uma selva . Orlando Gaspar pai , raposa velha e que sabe mexer os cordelinhos do aparelho como ninguém , terá uma palavra a dizer . Renato Sampaio teve um resultado nas legislativas muito bom e nas autárquicas aguentou-se muito bem . O único senão foi no Porto . Renato Sampaio com o apoio de Manuel Pizarro ( escolhido por si para secretário de Estado da saúde ) não se ficarão pelos ajustes, todavia está à espreita Pedro Baptista , intelectualmente superior mas deve ser menos radical . A chave seria o compromisso ,mas o PS actual tem medo do compromisso e em vez de incorporar e integrar , afasta . A concelhia e distrital devem no futuro remar para o mesmo lado deixar de correr riscos e a solução é unir o mosaico de tendências dentro do partido. Doutra forma vai-se Rui Rio e vem ainda um igual ou melhor do que ele , Luís Filipe Menezes e o Porto manter-se-á eternamente laranja.
Depois das eleições o rescaldo , aí está , mais convulsões e happenings . A derrota eleitoral de Elisa Ferreira e da sua equipa foi um desastre esperado. Não se pode querer tudo e não dar nada em troca; dupla candidata ( Europa e CMP) , escolha da sua equipa sem ninguém do PS , arrogância para os seus seguidores , etc. Não nos podemos alvorar de independentes e querer o apoio de um partido . Os militantes socialistas não são empregadas domésticas , têm poucos , mas têm alguns senhores.
A concelhia num partido tem por finalidade delinear a estratégia para a Câmara : escolha do candidato à Câmara , das listas , da acção no terreno , etc. O que aconteceu , mais uma vez para gáudio de Rui Rio ,a concelhia e a distrital estavam de candeias às avessas . E ,como na tropa a Distrital avocou o processo e impôs Elisa Ferreira . Pelos portuenses nunca foi bem aceite e sem o apoio do partido a derrota era certa. Vai ficar como líder da oposição à CMP, ( o número dois da lista ,independente ) alguém que não tem experiência nem estaleca política para o fazer , ficaria muito mais bem entregue ao presidente da concelhia - Orlando Gaspar filho.
Agora em próximas eleições internas haverá luta e guerra aberta, mais parecendo uma selva . Orlando Gaspar pai , raposa velha e que sabe mexer os cordelinhos do aparelho como ninguém , terá uma palavra a dizer . Renato Sampaio teve um resultado nas legislativas muito bom e nas autárquicas aguentou-se muito bem . O único senão foi no Porto . Renato Sampaio com o apoio de Manuel Pizarro ( escolhido por si para secretário de Estado da saúde ) não se ficarão pelos ajustes, todavia está à espreita Pedro Baptista , intelectualmente superior mas deve ser menos radical . A chave seria o compromisso ,mas o PS actual tem medo do compromisso e em vez de incorporar e integrar , afasta . A concelhia e distrital devem no futuro remar para o mesmo lado deixar de correr riscos e a solução é unir o mosaico de tendências dentro do partido. Doutra forma vai-se Rui Rio e vem ainda um igual ou melhor do que ele , Luís Filipe Menezes e o Porto manter-se-á eternamente laranja.