Francisco Azevedo Brandão
A maioria do povo português é sado-masoquista inveterado. É masoquista, quando deu a maioria absoluta ao eng. José Sócrates, para que ele o massacrasse, sem apelo nem agravo, com pseudo-reformas avulsas, promessas falsas, impostos asfixiantes, desemprego galopante e falências a esmo, tudo isto misturado com arrogância provinciana, prepotência despropositada e verborreia balofa sem conteúdo nem tino. Os portugueses gostam de sofrer mesmo quando lhes tiram o pêlo e esfolham a pele, e morrem de gozo alarve quando os classificam de «coitadinhos» da Europa. Também são sádicos, quando nestas eleições, em vez de terem dado o golpe de misericórdia no Eng. Sócrates mandando já para casa, para acabar de vez com a calamitosa situação em que o país se encontra, preferiram, com espírito de vingança, perpetuá-lo mais quatro(?) anos no governo, dando-lhe a minoria, para o massacrar e para também ele experimentar o que é «andar às bolandas» e para ver se ele aprende a ser mais humilde e a interessar-se pelos reais problemas do país e não apenas com a sua própria imagem de galã bem vestido. Os Portugueses são mesmo assim e não há volta a dar-lhes. Está na massa do sangue armarem-se em coitadinhos e sempre de mão estendida aos parcos e sujos subsídios do Estado. Desde o D. João III, com a Inquisição, os Portugueses ficaram castrados para todo sempre. Ámen!
A maioria do povo português é sado-masoquista inveterado. É masoquista, quando deu a maioria absoluta ao eng. José Sócrates, para que ele o massacrasse, sem apelo nem agravo, com pseudo-reformas avulsas, promessas falsas, impostos asfixiantes, desemprego galopante e falências a esmo, tudo isto misturado com arrogância provinciana, prepotência despropositada e verborreia balofa sem conteúdo nem tino. Os portugueses gostam de sofrer mesmo quando lhes tiram o pêlo e esfolham a pele, e morrem de gozo alarve quando os classificam de «coitadinhos» da Europa. Também são sádicos, quando nestas eleições, em vez de terem dado o golpe de misericórdia no Eng. Sócrates mandando já para casa, para acabar de vez com a calamitosa situação em que o país se encontra, preferiram, com espírito de vingança, perpetuá-lo mais quatro(?) anos no governo, dando-lhe a minoria, para o massacrar e para também ele experimentar o que é «andar às bolandas» e para ver se ele aprende a ser mais humilde e a interessar-se pelos reais problemas do país e não apenas com a sua própria imagem de galã bem vestido. Os Portugueses são mesmo assim e não há volta a dar-lhes. Está na massa do sangue armarem-se em coitadinhos e sempre de mão estendida aos parcos e sujos subsídios do Estado. Desde o D. João III, com a Inquisição, os Portugueses ficaram castrados para todo sempre. Ámen!