Joaquim Jorge
Nasceu um movimento que defende o voto nulo pelo menos no papel e como noticia . Qualquer dia cria-se um movimento em defesa do voto em branco e outro a favor da abstenção . Estes protestos como forma de votar que são legitimos numa democracia deveriam colocar os nossos actores políticos a pensar .
Todavia ignoram ou fingem que nada se passa.
Acho muito bem que hajam movimentos em defesa de causas e ideias , mas não utilizando um expressão e orientação nas votações eleitorais . A brincar a brincar o voto em branco , é a 6ªforça mais importante do espectro politico português. teve a sua expressão máxima para as eleições europeias , perto de 160.000 pessoas tiveram a maçada de sair de casa , deslocarem-se à mesa de voto e votarem em branco . O voto nulo é insignificante e abstenção é uma forma de deixarmos os outros decidirem por nós.
A maioria dos movimentos como diz uma amiga minha «quer-se dizer » são algo que está na moda e muitas vezes não passam de ideias nulas na prática ou fazem-se para se ter notoriedade efémera e inconsequente. As petições são algo parecido em que os políticos escarnam e maldizem não respeitando todo o trabalho para a recolha de assinaturas e os seus ideais.
Eu alinhava num movimento ou petição para alterar a Constituição da República para a possibilidade de círculos uninominais ( deputados independentes ) , desburocratizar a possibilidade de candidaturas independentes a todos os órgãos de soberania e alguém poder ser Primeiro- Ministro sem ter que pertencer a um partido ( na prática pode acontecer em governos de iniciativa presidencial mas dependem da AR , isto é , dos partidos)
Penso que os cidadãos devem estar alerta e actuarem de forma a fiscalizarem a acção política e dos seus actores . Além de movimentos há grupos de reflexão que têm tido algum protagonismo e feito pedagogia política . É preciso fazer política com as pessoas e não para as pessoas.
E esta pressão pode parecer que não dá frutos mas a semente tem que germinar , depois vem a planta e só depois o fruto. «Quer-se dizer» temos que dar tempo ao tempo ,mas já não há muito tempo .
O «Partido da Indiferença» caminha a passos largos para uma maioria esmagadora expressa na abstenção , voto em branco e voto nulo. É caso para pensar , mas só alterando o acesso ao poder dominado por estes partidos políticos , estou em crer , para não dizer tenho a certeza absoluta que não querem ceder ou repartir todo o seu poder .
Nem que só votem 10% dos eleitores . A loucura dos lugares , das benesses , do poder em si , da reverência e da omnipresença leva a este autismo que caminha para o abismo. Mas a culpa é dos portugueses que se demitem das suas funções e não querem saber.
Quem está descontente com este estado de coisas , anda à volta de 60% dos eleitores , unia -se e tomava de assalto por via democrática o poder , »quer-se dizer» , esta malta aprendia de uma vez por todas , «quer-se dizer» , arriava caminho...
Nasceu um movimento que defende o voto nulo pelo menos no papel e como noticia . Qualquer dia cria-se um movimento em defesa do voto em branco e outro a favor da abstenção . Estes protestos como forma de votar que são legitimos numa democracia deveriam colocar os nossos actores políticos a pensar .
Todavia ignoram ou fingem que nada se passa.
Acho muito bem que hajam movimentos em defesa de causas e ideias , mas não utilizando um expressão e orientação nas votações eleitorais . A brincar a brincar o voto em branco , é a 6ªforça mais importante do espectro politico português. teve a sua expressão máxima para as eleições europeias , perto de 160.000 pessoas tiveram a maçada de sair de casa , deslocarem-se à mesa de voto e votarem em branco . O voto nulo é insignificante e abstenção é uma forma de deixarmos os outros decidirem por nós.
A maioria dos movimentos como diz uma amiga minha «quer-se dizer » são algo que está na moda e muitas vezes não passam de ideias nulas na prática ou fazem-se para se ter notoriedade efémera e inconsequente. As petições são algo parecido em que os políticos escarnam e maldizem não respeitando todo o trabalho para a recolha de assinaturas e os seus ideais.
Eu alinhava num movimento ou petição para alterar a Constituição da República para a possibilidade de círculos uninominais ( deputados independentes ) , desburocratizar a possibilidade de candidaturas independentes a todos os órgãos de soberania e alguém poder ser Primeiro- Ministro sem ter que pertencer a um partido ( na prática pode acontecer em governos de iniciativa presidencial mas dependem da AR , isto é , dos partidos)
Penso que os cidadãos devem estar alerta e actuarem de forma a fiscalizarem a acção política e dos seus actores . Além de movimentos há grupos de reflexão que têm tido algum protagonismo e feito pedagogia política . É preciso fazer política com as pessoas e não para as pessoas.
E esta pressão pode parecer que não dá frutos mas a semente tem que germinar , depois vem a planta e só depois o fruto. «Quer-se dizer» temos que dar tempo ao tempo ,mas já não há muito tempo .
O «Partido da Indiferença» caminha a passos largos para uma maioria esmagadora expressa na abstenção , voto em branco e voto nulo. É caso para pensar , mas só alterando o acesso ao poder dominado por estes partidos políticos , estou em crer , para não dizer tenho a certeza absoluta que não querem ceder ou repartir todo o seu poder .
Nem que só votem 10% dos eleitores . A loucura dos lugares , das benesses , do poder em si , da reverência e da omnipresença leva a este autismo que caminha para o abismo. Mas a culpa é dos portugueses que se demitem das suas funções e não querem saber.
Quem está descontente com este estado de coisas , anda à volta de 60% dos eleitores , unia -se e tomava de assalto por via democrática o poder , »quer-se dizer» , esta malta aprendia de uma vez por todas , «quer-se dizer» , arriava caminho...