Mário Russo
Hoje foi notícia o crescimento de 0,3% da economia portuguesa no segundo trimestre, acompanhando a Alemanha e a França. É um sinal positivo que poderá ser repetido no 3º trimestre do ano, como resposta a tantos estímulos dados. É uma boa notícia, mesmo que não se possa afiançar que seja o princípio do fim da crise, mas um lampejo de esperança que poderá mostrar luz ao fundo do túnel. Todos ansiamos por boas novas na frente económica, porque é a única maneira de criar valor para distribuir.
Boa notícia também para o governo, já cansado de más novidades, ainda mais quando está a um passo de eleições que se vislumbram difíceis para este PS que nos governa.
As oposições saltaram logo a desvalorizar este dado, parecendo mesmo que desejavam dados maus, quanto pior melhor, porque o que lhes interessa não é o país real, mas a sua agenda política.
Não escutei nem li nada com grande senso que viesse das oposições. Não há um gesto que mostre como seria diferente fazer política pela positiva.
O PM também correu a tecer as maiores loas a este dado, como se a crise já tivesse terminado. Parece-me, mais uma vez, que está a precipitar-se e, como se sabe, pela boca morre o peixe.
Depois das trapalhadas das listas do PSD, partido de poder, a dar ajuda ao governo e da falta de credibilidade do seu programa de governo (alguém viu, leu, escutou?) a resposta a este mero dado contabilístico por parte do partido que pretende substituir o actual governo, foi pouco objectiva, muito pela negativa e bolorenta, esquecendo-se que se for governo precisa de ter um povo animado e não definhado com o novel discurso da tanga.
Assim vamos fazendo política pouco séria neste país à beira mar plantado e prostrado com os seus políticos rançosos.
Hoje foi notícia o crescimento de 0,3% da economia portuguesa no segundo trimestre, acompanhando a Alemanha e a França. É um sinal positivo que poderá ser repetido no 3º trimestre do ano, como resposta a tantos estímulos dados. É uma boa notícia, mesmo que não se possa afiançar que seja o princípio do fim da crise, mas um lampejo de esperança que poderá mostrar luz ao fundo do túnel. Todos ansiamos por boas novas na frente económica, porque é a única maneira de criar valor para distribuir.
Boa notícia também para o governo, já cansado de más novidades, ainda mais quando está a um passo de eleições que se vislumbram difíceis para este PS que nos governa.
As oposições saltaram logo a desvalorizar este dado, parecendo mesmo que desejavam dados maus, quanto pior melhor, porque o que lhes interessa não é o país real, mas a sua agenda política.
Não escutei nem li nada com grande senso que viesse das oposições. Não há um gesto que mostre como seria diferente fazer política pela positiva.
O PM também correu a tecer as maiores loas a este dado, como se a crise já tivesse terminado. Parece-me, mais uma vez, que está a precipitar-se e, como se sabe, pela boca morre o peixe.
Depois das trapalhadas das listas do PSD, partido de poder, a dar ajuda ao governo e da falta de credibilidade do seu programa de governo (alguém viu, leu, escutou?) a resposta a este mero dado contabilístico por parte do partido que pretende substituir o actual governo, foi pouco objectiva, muito pela negativa e bolorenta, esquecendo-se que se for governo precisa de ter um povo animado e não definhado com o novel discurso da tanga.
Assim vamos fazendo política pouco séria neste país à beira mar plantado e prostrado com os seus políticos rançosos.