António Costa
Muito se tem falado das eleições Europeias ao longo destes últimos dias, mas pouco se falou da possibilidade do Partido designado como “Partido Pirata”conseguir um membro no Parlamento Europeu. Mas, o impensável aconteceu, o Partido Pirata conseguiu ontem, eleger democraticamente um membro no Parlamento Europeu, que irá zelar pela liberdade de informação na Internet. Fundado em 2006, o Partido Pirata conta já com mais de 46 mil membros, que fomentam a sua politica de liberdade de informação na Internet. O partido inspirou-se no portal The Pirate Bay, que permitia procurar e descarregar ilicitamente ficheiros multimédia. Do programa eleitoral apresentado aos eleitores, constavam promessas como, a livre partilha de ficheiros na Internet, a redução do custo dos CD, a abolição dos direito de patente e o fim do “digital rights management”, que limita o número de cópias que os consumidores podem fazer dos seus bens multimédia. Por muito que custe, a juventude poderá em breve revolucionar toda a economia monopolista do inicio deste século, e lutar contra as regulações e restrições na internet. É o progresso que tende a mudar comportamentos e ideias monopolistas, e que em breve poderiam vir a fazer a história na economia Global.
Muito se tem falado das eleições Europeias ao longo destes últimos dias, mas pouco se falou da possibilidade do Partido designado como “Partido Pirata”conseguir um membro no Parlamento Europeu. Mas, o impensável aconteceu, o Partido Pirata conseguiu ontem, eleger democraticamente um membro no Parlamento Europeu, que irá zelar pela liberdade de informação na Internet. Fundado em 2006, o Partido Pirata conta já com mais de 46 mil membros, que fomentam a sua politica de liberdade de informação na Internet. O partido inspirou-se no portal The Pirate Bay, que permitia procurar e descarregar ilicitamente ficheiros multimédia. Do programa eleitoral apresentado aos eleitores, constavam promessas como, a livre partilha de ficheiros na Internet, a redução do custo dos CD, a abolição dos direito de patente e o fim do “digital rights management”, que limita o número de cópias que os consumidores podem fazer dos seus bens multimédia. Por muito que custe, a juventude poderá em breve revolucionar toda a economia monopolista do inicio deste século, e lutar contra as regulações e restrições na internet. É o progresso que tende a mudar comportamentos e ideias monopolistas, e que em breve poderiam vir a fazer a história na economia Global.