António Costa
O sistema de lay-off pegou moda neste país e já são mais de 10.000 os trabalhadores que se vêem encurralados nesta miserável forma de protecção ao emprego. Lá se vão os tempos em que as empresas geriam os seus cash-flows em virtude dos ciclos económicos. Hoje em dia já não é assim, as empresas geram receitas, pagam os administradores a peso de ouro e os empregados, por último, são lixados.
Tratando-se, o lay-off, de um processo praticamente incontornável para as gerações futuras, a criação de regalias para colaboradores neste regime também deveria ser um factor a ter em consideração. Afinal de contas, o orçamento familiar é vitima de uma deteriorização sazonal e as despesas mantêm-se aos mesmos níveis. Será que estes indivíduos, pais de família, também não deveriam ser contemplados por um regime extraordinário ? Serão estes os filhos indesejáveis da nação, que contribuem para o enriquecimento do país ? Será que os regimes extraordinários, são só feitos para os deputados e demais órgãos públicos ?
Os nossos hermanos já fizeram o trabalho de casa, criando regimes extraordinários para os desempregados e indivíduos, atingidos pelo lay-off. Em Portugal é o que se vê, nada se faz e tudo se apregoa na comunicação social. Os políticos neste país estão mais preocupados em criar regimes extraordinários de abolição das suas custas judiciais, invés de protegerem quem contribui para a riqueza do país. Estes cidadãos nacionais mereciam ser apoiados num regime sazonal de isenção de determinados custos mensais, como a água, luz ou telefone.
O sistema de lay-off pegou moda neste país e já são mais de 10.000 os trabalhadores que se vêem encurralados nesta miserável forma de protecção ao emprego. Lá se vão os tempos em que as empresas geriam os seus cash-flows em virtude dos ciclos económicos. Hoje em dia já não é assim, as empresas geram receitas, pagam os administradores a peso de ouro e os empregados, por último, são lixados.
Tratando-se, o lay-off, de um processo praticamente incontornável para as gerações futuras, a criação de regalias para colaboradores neste regime também deveria ser um factor a ter em consideração. Afinal de contas, o orçamento familiar é vitima de uma deteriorização sazonal e as despesas mantêm-se aos mesmos níveis. Será que estes indivíduos, pais de família, também não deveriam ser contemplados por um regime extraordinário ? Serão estes os filhos indesejáveis da nação, que contribuem para o enriquecimento do país ? Será que os regimes extraordinários, são só feitos para os deputados e demais órgãos públicos ?
Os nossos hermanos já fizeram o trabalho de casa, criando regimes extraordinários para os desempregados e indivíduos, atingidos pelo lay-off. Em Portugal é o que se vê, nada se faz e tudo se apregoa na comunicação social. Os políticos neste país estão mais preocupados em criar regimes extraordinários de abolição das suas custas judiciais, invés de protegerem quem contribui para a riqueza do país. Estes cidadãos nacionais mereciam ser apoiados num regime sazonal de isenção de determinados custos mensais, como a água, luz ou telefone.