José Magalhães
O Banco Alimentar contra a fome, de Lisboa, teve um aumento de 124%, nos pedidos de ajuda. Os restantes bancos alimentares do País, quinze, não deverão ter tido um aumento menor. No meio da muita gente realmente necessitada, aparecem por lá alguns que, a exemplo dos que gostam de não trabalhar, se aproveitam da bondade de quem dá.Portugal está doente.
O desemprego galopante, a falta de dinheiro e a política de subsídios a toda e qualquer pessoa que não queira trabalhar (pois que o que falta são empregos, não falta trabalho, e eu conheço uma boa dezena de famílias que vivem dos subsídios que arranjam, e arranjam sempre, de uma forma ou de outra, não trabalhando há anos, e, havendo subsídios para quem não precisa, falta dinheiro para quem necessita), são alguns dos mais importantes motivos para o aumento da fome em Portugal.
O nosso (des)governo, parece alheado destes assuntos e da gravidade de que se revestem. Estamos perto das eleições, e somos todos ricos, e nem convém falar de coisas tristes. Mas o descontentamento das populações é cada vez maior, apesar de incompreensivelmente, as sondagens continuarem a dar vantagem ao partido do governo.Os vinte e três mil voluntários dos bancos alimentares, andam a pedir ao comum dos cidadãos, alimentos para os mais carenciados, e esse comum dos cidadãos, que anda à míngua de dinheiro para viver por via das dificuldades conhecidas, cada vez oferece menos, cada vez guarda mais para si.
O Banco Alimentar contra a fome, de Lisboa, teve um aumento de 124%, nos pedidos de ajuda. Os restantes bancos alimentares do País, quinze, não deverão ter tido um aumento menor. No meio da muita gente realmente necessitada, aparecem por lá alguns que, a exemplo dos que gostam de não trabalhar, se aproveitam da bondade de quem dá.Portugal está doente.
O desemprego galopante, a falta de dinheiro e a política de subsídios a toda e qualquer pessoa que não queira trabalhar (pois que o que falta são empregos, não falta trabalho, e eu conheço uma boa dezena de famílias que vivem dos subsídios que arranjam, e arranjam sempre, de uma forma ou de outra, não trabalhando há anos, e, havendo subsídios para quem não precisa, falta dinheiro para quem necessita), são alguns dos mais importantes motivos para o aumento da fome em Portugal.
O nosso (des)governo, parece alheado destes assuntos e da gravidade de que se revestem. Estamos perto das eleições, e somos todos ricos, e nem convém falar de coisas tristes. Mas o descontentamento das populações é cada vez maior, apesar de incompreensivelmente, as sondagens continuarem a dar vantagem ao partido do governo.Os vinte e três mil voluntários dos bancos alimentares, andam a pedir ao comum dos cidadãos, alimentos para os mais carenciados, e esse comum dos cidadãos, que anda à míngua de dinheiro para viver por via das dificuldades conhecidas, cada vez oferece menos, cada vez guarda mais para si.