Joaquim Jorge
O primeiro de Maio nasceu a partir de uma proposta da II Internacional , reunida em Paris em 1889 , de forma a fixar uma jornada internacional de reivindicação e honrar os quatro inocentes enforcados em Chicago ( três periodistas e um tipógrafo) que tinham liderado protestos a favor de uma jornada laboral de oito horas.
Em Portugal, só a partir de Maio de 1974 (o ano da revolução do 25 de Abril) é que se voltou a comemorar livremente o Primeiro de Maio e este passou a ser feriado.
O Dia Mundial dos Trabalhadores é comemorado por todo o Mundo, sobretudo com manifestações, comícios e festas de carácter reivindicativo, promovidas pela centrais sindicais .
Durante as comemorações deste dia , às vezes tem servido para muito , outras vezes para nada .
Actualmente a maioria dos trabalhadores está com o seu futuro ensombrado pela crise e já agradece ter emprego , nem lhe passa pela cabeça reivindicar o que quer que seja por medo .
Há muitos trabalhadores a trabalhar muito para além das oito horas diárias o que era impensável há uns anos atrás.
Os avanços exigidos no século passado da jornada de oito horas , o fim do trabalho infantil e o descanso ao domingo , são paliativos e decoratifs .
O primeiro de Maio nasceu a partir de uma proposta da II Internacional , reunida em Paris em 1889 , de forma a fixar uma jornada internacional de reivindicação e honrar os quatro inocentes enforcados em Chicago ( três periodistas e um tipógrafo) que tinham liderado protestos a favor de uma jornada laboral de oito horas.
Em Portugal, só a partir de Maio de 1974 (o ano da revolução do 25 de Abril) é que se voltou a comemorar livremente o Primeiro de Maio e este passou a ser feriado.
O Dia Mundial dos Trabalhadores é comemorado por todo o Mundo, sobretudo com manifestações, comícios e festas de carácter reivindicativo, promovidas pela centrais sindicais .
Durante as comemorações deste dia , às vezes tem servido para muito , outras vezes para nada .
Actualmente a maioria dos trabalhadores está com o seu futuro ensombrado pela crise e já agradece ter emprego , nem lhe passa pela cabeça reivindicar o que quer que seja por medo .
Há muitos trabalhadores a trabalhar muito para além das oito horas diárias o que era impensável há uns anos atrás.
Os avanços exigidos no século passado da jornada de oito horas , o fim do trabalho infantil e o descanso ao domingo , são paliativos e decoratifs .