José Magalhães
As acções de formação visam levar os funcionários a terem um atendimento perfeito, uma postura impecável e um aspecto que não fira quaisquer susceptibilidades.
Firmas há, que optam pelo uso de traje de trabalho (farda), que em muitos casos é de um bom gosto tremendo.
As normas por que se rege qualquer firma, devem ser do conhecimento de todos os trabalhadores, ainda antes de começarem a trabalhar.
Devem ser dados aos trabalhadores, caso não exista traje obrigatório de trabalho, a liberdade e o discernimento para, em qualquer circunstância, tomarem a opção certa, dentro das normas impostas pela entidade patronal.
A partir daí, não devem restar dúvidas sobre o que é permitido ou proibido, de molde a que todos saibam das "linhas com que se cosem".
Apesar de, a existência de regras de traje e conduta, poderem parecer que põem em causa a liberdade de cada um se comportar e usar o que lhe der na real gana, é certo que infelizmente há cada vez mais pessoas que não sabem os limites a que se devem impor, para não ferirem as regras de bem-estar num local de trabalho, ainda mais se for, como é o caso, de atendimento ao público.
Os aspectos de postura pessoal são muito importantes, pelo que se torna necessário descrever ao pormenor, o que para muitos é mais do que evidente, podendo dessa forma, provocar reacções adversas dos que, com menos formação para perceberem estes problemas de gestão, entendam não haver qualquer razão para colocar por escrito certos limites. Para além disso, estamos a falar de uma situação que se viveu em Faro mas que poderia ter sido numa qualquer outra parte do País, numa das zonas de melhor clima de Portugal, e que pode levar a uma mais que ligeira vontade de alguns misturarem traje de trabalho com traje de passeio ou veraneio.
Sou assim levado a concordar com a atitude dos responsáveis pela Loja do Cidadão de Faro, e a pensar que se deveria generalizar a todo o nosso País, e a não entender o porquê de esta situação ter sido considerada notícia
As acções de formação visam levar os funcionários a terem um atendimento perfeito, uma postura impecável e um aspecto que não fira quaisquer susceptibilidades.
Firmas há, que optam pelo uso de traje de trabalho (farda), que em muitos casos é de um bom gosto tremendo.
As normas por que se rege qualquer firma, devem ser do conhecimento de todos os trabalhadores, ainda antes de começarem a trabalhar.
Devem ser dados aos trabalhadores, caso não exista traje obrigatório de trabalho, a liberdade e o discernimento para, em qualquer circunstância, tomarem a opção certa, dentro das normas impostas pela entidade patronal.
A partir daí, não devem restar dúvidas sobre o que é permitido ou proibido, de molde a que todos saibam das "linhas com que se cosem".
Apesar de, a existência de regras de traje e conduta, poderem parecer que põem em causa a liberdade de cada um se comportar e usar o que lhe der na real gana, é certo que infelizmente há cada vez mais pessoas que não sabem os limites a que se devem impor, para não ferirem as regras de bem-estar num local de trabalho, ainda mais se for, como é o caso, de atendimento ao público.
Os aspectos de postura pessoal são muito importantes, pelo que se torna necessário descrever ao pormenor, o que para muitos é mais do que evidente, podendo dessa forma, provocar reacções adversas dos que, com menos formação para perceberem estes problemas de gestão, entendam não haver qualquer razão para colocar por escrito certos limites. Para além disso, estamos a falar de uma situação que se viveu em Faro mas que poderia ter sido numa qualquer outra parte do País, numa das zonas de melhor clima de Portugal, e que pode levar a uma mais que ligeira vontade de alguns misturarem traje de trabalho com traje de passeio ou veraneio.
Sou assim levado a concordar com a atitude dos responsáveis pela Loja do Cidadão de Faro, e a pensar que se deveria generalizar a todo o nosso País, e a não entender o porquê de esta situação ter sido considerada notícia