Isabel Carmo
No texto que tem como título PS, da autoria de Joaquim Jorge, constatei que algumas observações abraçam o meu pensamento e ao invés de fazer um comentário, que forçosamente seria muito longo, resolvi escrever umas linhazitas, dentro do mesmo tema. Pois é verdade! Surpreendi-me com a facilidade com que se aplicam vocábulos (palavras) pretendendo que tenham um significado, quando o que se pretende, nada tem a ver…
Poderei exemplificar – o senhor Deputado José Lello, referindo-se ao senhor Deputado Manuel Alegre, disse este ter falta de solidariedade para com o Partido… o que eu entendi que queria ser dito, era subserviência… Porque solidariedade, democraticamente falando, não significa que pensemos com a cabeça de outros nem que tenhamos de dizer a tudo “Amem”, ou ficar em silêncio com o que não concordamos, para não ferir susceptibilidades ou para não perder o “tacho”…como se a doutrina partidária fosse um dogma… aí está porque sou muitas coisas que muita gente não consegue ser… até escrevo o que para alguém super dotado, não é poesia… mas francamente basta um Manuel Alegre para me entender e ele sim, está à altura para dar um desconto em muito do que se diz… e/ou o que querem que diga… é muito triste no século XXI exigir-se obediência. Isso significa que as coisas não vão bem. Obediência é algo que exercemos com a naturalidade e cidadania, como quando bebemos água, caso contrário, estamos sob o domínio daqueles a quem devemos obediência e não somos pessoas livres…( o tempo do Feudalismo e dos Suseranos já lá vai…)
Fazendo das ideias de Joaquim Jorge, com as minhas palavras, um novo texto, ainda acrescento que os Partidos ainda têm muito que aprender, para que sejam abertos e não dominadores, isto, exigindo disciplina partidária, quando se pode estar a ir contra os próprios princípios éticos. Penso também que os partidos têm a função de filtro, deixando apenas passar ideias convergentes às que pré estipulou entre a sua cúpula pensadora.
Vamos contribuir para que se pense melhor, para que melhor se aja.
No texto que tem como título PS, da autoria de Joaquim Jorge, constatei que algumas observações abraçam o meu pensamento e ao invés de fazer um comentário, que forçosamente seria muito longo, resolvi escrever umas linhazitas, dentro do mesmo tema. Pois é verdade! Surpreendi-me com a facilidade com que se aplicam vocábulos (palavras) pretendendo que tenham um significado, quando o que se pretende, nada tem a ver…
Poderei exemplificar – o senhor Deputado José Lello, referindo-se ao senhor Deputado Manuel Alegre, disse este ter falta de solidariedade para com o Partido… o que eu entendi que queria ser dito, era subserviência… Porque solidariedade, democraticamente falando, não significa que pensemos com a cabeça de outros nem que tenhamos de dizer a tudo “Amem”, ou ficar em silêncio com o que não concordamos, para não ferir susceptibilidades ou para não perder o “tacho”…como se a doutrina partidária fosse um dogma… aí está porque sou muitas coisas que muita gente não consegue ser… até escrevo o que para alguém super dotado, não é poesia… mas francamente basta um Manuel Alegre para me entender e ele sim, está à altura para dar um desconto em muito do que se diz… e/ou o que querem que diga… é muito triste no século XXI exigir-se obediência. Isso significa que as coisas não vão bem. Obediência é algo que exercemos com a naturalidade e cidadania, como quando bebemos água, caso contrário, estamos sob o domínio daqueles a quem devemos obediência e não somos pessoas livres…( o tempo do Feudalismo e dos Suseranos já lá vai…)
Fazendo das ideias de Joaquim Jorge, com as minhas palavras, um novo texto, ainda acrescento que os Partidos ainda têm muito que aprender, para que sejam abertos e não dominadores, isto, exigindo disciplina partidária, quando se pode estar a ir contra os próprios princípios éticos. Penso também que os partidos têm a função de filtro, deixando apenas passar ideias convergentes às que pré estipulou entre a sua cúpula pensadora.
Vamos contribuir para que se pense melhor, para que melhor se aja.