Alguns frequentadores deste blogue vêm aqui pura e simplesmente para verificarem se dou erros ortográficos , se a pontuação está conforme , etc. Aos que aqui escrevem acontece o mesmo. Relativamente aos convidados questionam quem convido e o que faço .
Não há pachorra para esta "gentinha" . A importância que me dão é inversamente proporcional há que eu lhes dou mas tudo tem um limite. A minha existência e o clube incomoda-os , irrita-os , ficam desvairados e procuram no pormenor e na mesquinhez a sua coroa de glória .
Como escrevo para vários jornais e revistas procuro sempre evitar dar erros , aliás num computador existe a verificação ortográfica que ajuda mas não elimina algumas gralhas. Mas como tenho sempre uma pessoa que é o corrector , verifica os meus textos e dá-lhe o tratamento adequado . Neste blogue tal não acontece e por vezes há falhas minhas e dos textos que recebo que procuro corrigir. Ainda há pouco tempo li que o director de um jornal de referência pediu desculpa por um erro ao escrever a palavra "porque" , deveria ter escrito "por que" !
Mas desculpem quem é esta "gentinha" para questionar o que sou , o que faço e o que escrevo . Eu não preciso de tutores e de educadores . Pensam que me arreliam e fico triste e desconfortado . Enganam-se ainda me dão mais força para seguir em frente . Adoro ter inimigos . A Constituição Portuguesa que eu saiba não impõe ter que dar-me bem com toda a gente . Mais ainda o que eu faço , quem gosta frequenta e participa , quem não gosta que passe bem e siga o seu caminho. A propósito lembrei-me de uma frase de Chesterton ,« não há gente descortês. Todo o mundo está educado: só que muita gente está mal educada» . Aos meus amigos e admiradores digo-lhes que quem cala consente e eu não posso dar a adesão a este tipo de coisinhas . Deixem-me em paz ! Sigam a vossa vida que eu sigo a minha . A inveja é dos mais vis sentimentos humanos . O azedume ou desgosto que se sente pela prosperidade ou fortuna alheia.
Joaquim Jorge
Não há pachorra para esta "gentinha" . A importância que me dão é inversamente proporcional há que eu lhes dou mas tudo tem um limite. A minha existência e o clube incomoda-os , irrita-os , ficam desvairados e procuram no pormenor e na mesquinhez a sua coroa de glória .
Como escrevo para vários jornais e revistas procuro sempre evitar dar erros , aliás num computador existe a verificação ortográfica que ajuda mas não elimina algumas gralhas. Mas como tenho sempre uma pessoa que é o corrector , verifica os meus textos e dá-lhe o tratamento adequado . Neste blogue tal não acontece e por vezes há falhas minhas e dos textos que recebo que procuro corrigir. Ainda há pouco tempo li que o director de um jornal de referência pediu desculpa por um erro ao escrever a palavra "porque" , deveria ter escrito "por que" !
Mas desculpem quem é esta "gentinha" para questionar o que sou , o que faço e o que escrevo . Eu não preciso de tutores e de educadores . Pensam que me arreliam e fico triste e desconfortado . Enganam-se ainda me dão mais força para seguir em frente . Adoro ter inimigos . A Constituição Portuguesa que eu saiba não impõe ter que dar-me bem com toda a gente . Mais ainda o que eu faço , quem gosta frequenta e participa , quem não gosta que passe bem e siga o seu caminho. A propósito lembrei-me de uma frase de Chesterton ,« não há gente descortês. Todo o mundo está educado: só que muita gente está mal educada» . Aos meus amigos e admiradores digo-lhes que quem cala consente e eu não posso dar a adesão a este tipo de coisinhas . Deixem-me em paz ! Sigam a vossa vida que eu sigo a minha . A inveja é dos mais vis sentimentos humanos . O azedume ou desgosto que se sente pela prosperidade ou fortuna alheia.
Joaquim Jorge