Desemprego
O assunto em epígrafe é um tema que me preocupa sobremaneira já que infelizmente um elemento do meu agregado família recentemente engrossou a estatística mencionada em várias notícias .
Geralmente somos mais sensíveis aos acontecimentos quando o infortúnio nos “bate à porta”, todavia infelizmente devem contar-se pelos dedos das minhas mãos quantas famílias em Portugal e em particular no Distrito do Porto não estão a passar por este flagelo.
Na passada quarta-feira tive oportunidade de intervir no seu programa na RCM para abordar o tema, fi-lo porque felizmente o Joaquim Jorge (como gosta que o tratem), me deu essa oportunidade.
Os portugueses e os portuenses em particular necessitam de extravasar a sua angústia e a sua insatisfação com o estado de coisas no nosso pais, o Governo parece ter em mãos assuntos mais importantes que o desemprego (por exemplo o TGV ou o aeroporto de Lisboa), a maioria dos partidos políticos parecem não estar muito preocupado com o tema (não se vislumbra o lançamento de grandes soluções para o assunto), preocupam-se mais em manter a sua posição no seu “Burgo”, penso que por não pactuar com esta situação o Sr. Joaquim Jorge terá saído de um partido politico.
Não lhes parecem assustadores os números publicados nas notícias?
Existem riscos colaterais gravíssimos se o nível de desemprego mantiver esta escalada, o aumento da criminalidade é latente.
Se me permite este é um tema que poderá servir de base a um futuro programa do “clube dos pensadores”
João Paulo
Geralmente somos mais sensíveis aos acontecimentos quando o infortúnio nos “bate à porta”, todavia infelizmente devem contar-se pelos dedos das minhas mãos quantas famílias em Portugal e em particular no Distrito do Porto não estão a passar por este flagelo.
Na passada quarta-feira tive oportunidade de intervir no seu programa na RCM para abordar o tema, fi-lo porque felizmente o Joaquim Jorge (como gosta que o tratem), me deu essa oportunidade.
Os portugueses e os portuenses em particular necessitam de extravasar a sua angústia e a sua insatisfação com o estado de coisas no nosso pais, o Governo parece ter em mãos assuntos mais importantes que o desemprego (por exemplo o TGV ou o aeroporto de Lisboa), a maioria dos partidos políticos parecem não estar muito preocupado com o tema (não se vislumbra o lançamento de grandes soluções para o assunto), preocupam-se mais em manter a sua posição no seu “Burgo”, penso que por não pactuar com esta situação o Sr. Joaquim Jorge terá saído de um partido politico.
Não lhes parecem assustadores os números publicados nas notícias?
Existem riscos colaterais gravíssimos se o nível de desemprego mantiver esta escalada, o aumento da criminalidade é latente.
Se me permite este é um tema que poderá servir de base a um futuro programa do “clube dos pensadores”
João Paulo
