António Costa
Chegada à pouco tempo ao quotidiano nacional, a factura electrónica veio atrair muito interessados. A sua adopção no sistema, vem de certa forma contribuir para um alívio da degradação constante do ambiente, e consequente desperdício do papel. A factura electrónica tem enormes benefícios para todos nós, pois minimiza o impacto ambiental, usufrui do mesmo valor legal que a factura em papel, e a sua adesão é fácil e gratuita. Mas o que se passa, para que esta dádiva digital, não seja ainda bem encarada pelos consumidores ? Pois bem, por de trás desta benesse existe já um conjunto de empresas, que infelizmente por falta de ética na sua gestão, não estão a criar vantagens com valor para os seus clientes, nem incentivos aos seus fornecedores com vista à adopção da factura digital. A ganância e aproveitamento deste recurso, está-se outra vez a sobrepor ao interesse ambiental. Ao contrário do que muitos possam pensar, este custo nas empresas representa valores muito elevados e postos de trabalho. Uma adopção massiva deste recurso por parte dos consumidores, iria gerar um enorme engodo dos lucros destas empresas, e consequente despedimento de centenas de trabalhadores. Num país que sofre ciclicamente de elevados prejuízos ambientais na época dos fogos, a obrigatoriedade da utilização deste excesso de cash para pagar estas consequências, tornaria o processo e adopção simples para todos, pois as organizações vão ganhar muito com a desmaterialização dos processos. Pelas vias normais como está ser utilizado pelas empresas, infelizmente eu não subscrevo este meio informativo. O impacto ambiental deve ser preservado, mas ao mesmo tempo deve ser rejuvesnecido e pago por quem o destruiu.
Chegada à pouco tempo ao quotidiano nacional, a factura electrónica veio atrair muito interessados. A sua adopção no sistema, vem de certa forma contribuir para um alívio da degradação constante do ambiente, e consequente desperdício do papel. A factura electrónica tem enormes benefícios para todos nós, pois minimiza o impacto ambiental, usufrui do mesmo valor legal que a factura em papel, e a sua adesão é fácil e gratuita. Mas o que se passa, para que esta dádiva digital, não seja ainda bem encarada pelos consumidores ? Pois bem, por de trás desta benesse existe já um conjunto de empresas, que infelizmente por falta de ética na sua gestão, não estão a criar vantagens com valor para os seus clientes, nem incentivos aos seus fornecedores com vista à adopção da factura digital. A ganância e aproveitamento deste recurso, está-se outra vez a sobrepor ao interesse ambiental. Ao contrário do que muitos possam pensar, este custo nas empresas representa valores muito elevados e postos de trabalho. Uma adopção massiva deste recurso por parte dos consumidores, iria gerar um enorme engodo dos lucros destas empresas, e consequente despedimento de centenas de trabalhadores. Num país que sofre ciclicamente de elevados prejuízos ambientais na época dos fogos, a obrigatoriedade da utilização deste excesso de cash para pagar estas consequências, tornaria o processo e adopção simples para todos, pois as organizações vão ganhar muito com a desmaterialização dos processos. Pelas vias normais como está ser utilizado pelas empresas, infelizmente eu não subscrevo este meio informativo. O impacto ambiental deve ser preservado, mas ao mesmo tempo deve ser rejuvesnecido e pago por quem o destruiu.