António Costa
Durante quatro anos, a classe média portuguesa sofreu um dos maiores golpes orçamentais de que há à memória. Foi uma classe vitimada por um enorme agravamento fiscal, criado sobretudo para combater um défice excessivo deixado pela governação do PSD. Sócrates, o Primeiro Ministro que durante várias vezes utilizou o termo "Robin dos Bosques" no combate ao lucro das gasolineiras, protagonizou este fim-de-semana mais uma das maiores calúnias que a classe média alguma vez pensou em ouvir, "tirar dinheiro aos ricos para dar aos pobres". Este senhor anunciou num encontro do PS que quer limitar as deduções fiscais dos mais ricos para assim aliviar a carga fiscal para a classe média. Ao vestir-se de Robin dos Bosques, Sócrates quis passar uma mensagem de esperança a toda a classe que ele próprio escravizou e ignorou durante 4 anos, servindo-se dela para alimentar o Estado. Escusado seria dizer, que se em 4 anos não cumpriu o que se propôs fazer, não seria no próximo mandato que o faria. Basta olhar para o Robin dos Bosques nas gasolineiras, para se perceber desde logo que falar verdade neste país contra o poder financeiro ninguém o fez, nem o faz, muito menos aquele que o apoia.
Durante quatro anos, a classe média portuguesa sofreu um dos maiores golpes orçamentais de que há à memória. Foi uma classe vitimada por um enorme agravamento fiscal, criado sobretudo para combater um défice excessivo deixado pela governação do PSD. Sócrates, o Primeiro Ministro que durante várias vezes utilizou o termo "Robin dos Bosques" no combate ao lucro das gasolineiras, protagonizou este fim-de-semana mais uma das maiores calúnias que a classe média alguma vez pensou em ouvir, "tirar dinheiro aos ricos para dar aos pobres". Este senhor anunciou num encontro do PS que quer limitar as deduções fiscais dos mais ricos para assim aliviar a carga fiscal para a classe média. Ao vestir-se de Robin dos Bosques, Sócrates quis passar uma mensagem de esperança a toda a classe que ele próprio escravizou e ignorou durante 4 anos, servindo-se dela para alimentar o Estado. Escusado seria dizer, que se em 4 anos não cumpriu o que se propôs fazer, não seria no próximo mandato que o faria. Basta olhar para o Robin dos Bosques nas gasolineiras, para se perceber desde logo que falar verdade neste país contra o poder financeiro ninguém o fez, nem o faz, muito menos aquele que o apoia.