António Costa
O caso Freeport veio relançar novamente as claras evidências da obscuridade existente no exerci cio da actividade governativa com laços familiares. Portugal pode estar a viver uma onda de corrupção ao mais alto nível, onde tachos e cunhas se movimentam em negócios obscuros de lavagem de dinheiro e favores. Este país está minado e não há intenções de mudar os lobies instalados na sociedade. A obscuridade e corrupção invadem o país, criando condições de falta de crescimento económico e aumento das desigualdades sociais. Neste país quem sabe, rouba, quem não sabe, mendiga. Enquanto não se deixar de lado os compadrios, descolar os incompetentes colados às cadeiras e não se der valor ao mérito e à competência das pessoas, nunca seremos produtivos. O caso Freeport entristece-me, sendo verdadeiro ou não. Governantes e familiares em negócios, não privilegia nem credibiliza as actividades politicas em Portugal. Nada disto é compatível, num estado de direito democrático. Isto leva-me a crer e a meditar, que vivemos num país de bananas governado por "sacanas".
O caso Freeport veio relançar novamente as claras evidências da obscuridade existente no exerci cio da actividade governativa com laços familiares. Portugal pode estar a viver uma onda de corrupção ao mais alto nível, onde tachos e cunhas se movimentam em negócios obscuros de lavagem de dinheiro e favores. Este país está minado e não há intenções de mudar os lobies instalados na sociedade. A obscuridade e corrupção invadem o país, criando condições de falta de crescimento económico e aumento das desigualdades sociais. Neste país quem sabe, rouba, quem não sabe, mendiga. Enquanto não se deixar de lado os compadrios, descolar os incompetentes colados às cadeiras e não se der valor ao mérito e à competência das pessoas, nunca seremos produtivos. O caso Freeport entristece-me, sendo verdadeiro ou não. Governantes e familiares em negócios, não privilegia nem credibiliza as actividades politicas em Portugal. Nada disto é compatível, num estado de direito democrático. Isto leva-me a crer e a meditar, que vivemos num país de bananas governado por "sacanas".