12/10/2008

Garantir democracia nos partidos





“O que me aflige no recrutamento (partidário) é a maneira ínvia como se atingem esses patamares de fátua notoriedade. É que os partidos não escolhem os melhores e inúmeras são até as vezes em que os repudiam - basta que cometam o erro de mostrar que, pensando pela sua cabeça, poderão um dia, mesmo que remotamente, pôr em xeque uma posição oficial ou doutrinária, ou contrariar a vontade do líder. Por isso, os pequenos poderes internos, que vão do cacique de uma distrital ou concelhia, de uma autarquia ou fundação, ao bonecreiro de uma microtendência que reúne as suas marionetas à mesa do café, constituem as vias únicas para o carreirismo político, o que desde logo aponta ao candidato não o serviço público mas a serventia do chefe, seja ele o próprio líder ou um dos ambiciosos e putativos candidatos ao poleiro. Que qualidade se pode pretender num sistema tão perverso?" Alexandre Pais, Director de ‘Record’, in revista ‘Sábado’ - 4.Setembro.2008


Para solucionar este tipo de situação, dou-lhe conhecimento de um sistema para garantir democracia nos partidos em
http://26-abril.blogspot.com/

O sistema, conforme poderá constatar no endereço indicado, mereceu a atenção das seguintes Individualidades da vida pública Portuguesa:
· Prof. Doutor Aníbal Cavaco Silva;
· Dr. Jaime Gama;
· Prof. Doutor Adriano Moreira;
· Engº Ângelo Correia;
· Dr. António de Almeida Santos;
· Dr. António Costa;
· General António Ramalho Eanes;
· Dr. Bernardino Soares;
· Dr. Luís Filipe Menezes;
· Dr. João Mota Amaral;
· Dr. Mário Soares;
· Prof. Doutor Marcelo Rebelo de Sousa;
· Dr. Paulo Rangel.
Também o Diário de Notícias, na sua edição de 27.Setembro.2008, dedica uma página a este assunto, com o título: Garantir democracia nos partidos -
http://dn.sapo.pt/2008/09/27/dngente/garantir_democracia_partidos.html
Em nome da “coisa pública”, pertença de todos, peço-lhe para, depois da respectiva análise, também emitir, no blog, um comentário ao sistema.

Peço-lhe também para multiplicar esta informação para cidadãos das suas relações, para que o assunto – “numa área muito sensível à vitalidade da democracia” - obtenha reflexão nacional. Bem-haja!

Ao seu dispor, envio saudações amigas.


António Mota
Paço de Arcos