Isabel do Carmo
Em vez de escrever um comentário, venho trazer um texto com os acrescentes que creio terem ficado nas entrelinhas do Joaquim Jorge… Gosto de coser os remendos que ficam apenas alinhavados.
Ora muito bem, nove mil militantes e simpatizantes… mas que é isso quando se disponibiliza transporte? A Madona reuniu muito mais e cada um pagou não só o transporte, como a entrada…
Depois, um discurso longo demais para uma “rentrée”; apenas é uma continuidade de tudo o que já foi dito, apenas exposto de maneiras diferentes, mas até as palavras são as mesmas… mais pareceu um comício, um daqueles que assisti lá longe, e que duravam horas e horas… mas justificava-se, era necessário politizar e ensinar tudo desde a base. Muito explicado para convencer quem tudo ignorava. Aqui não é o caso. Ignora-se o que faz jeito não saber. Cobardemente, todos trabalhamos com receios, porque mesmo que não se queira acreditar há retaliação na próxima esquina… Na minha opinião, uma das faixas mais injustiçada é a dos professores, mas isto é uma maneira minha de ver as coisas…
Pondo os pontos nos iis, chamaria a este discurso, com o devido respeito, o discurso do faz de conta: Faz de conta que está tudo bem, faz de conta que todos estão bem remunerados, faz de conta que se ignora que há crimes e roubos, faz de conta que todos têm um QI acima da média e por isso tudo roda às maravilhas. Mas ao fim ao cabo, quem poderá estar errada sou eu… estou velha e cansada e por isso ultrapassada… estão na berra os consultores filosóficos, as belezas sofisticadas e todos os que dêem nas vistas pelas suas excentricidades…
frequente do blogue , professora e poetisa
Ora muito bem, nove mil militantes e simpatizantes… mas que é isso quando se disponibiliza transporte? A Madona reuniu muito mais e cada um pagou não só o transporte, como a entrada…
Depois, um discurso longo demais para uma “rentrée”; apenas é uma continuidade de tudo o que já foi dito, apenas exposto de maneiras diferentes, mas até as palavras são as mesmas… mais pareceu um comício, um daqueles que assisti lá longe, e que duravam horas e horas… mas justificava-se, era necessário politizar e ensinar tudo desde a base. Muito explicado para convencer quem tudo ignorava. Aqui não é o caso. Ignora-se o que faz jeito não saber. Cobardemente, todos trabalhamos com receios, porque mesmo que não se queira acreditar há retaliação na próxima esquina… Na minha opinião, uma das faixas mais injustiçada é a dos professores, mas isto é uma maneira minha de ver as coisas…
Pondo os pontos nos iis, chamaria a este discurso, com o devido respeito, o discurso do faz de conta: Faz de conta que está tudo bem, faz de conta que todos estão bem remunerados, faz de conta que se ignora que há crimes e roubos, faz de conta que todos têm um QI acima da média e por isso tudo roda às maravilhas. Mas ao fim ao cabo, quem poderá estar errada sou eu… estou velha e cansada e por isso ultrapassada… estão na berra os consultores filosóficos, as belezas sofisticadas e todos os que dêem nas vistas pelas suas excentricidades…
frequente do blogue , professora e poetisa