Mário Russo
Estava a escrever estas linhas a propósito (ou a despropósito) da entrevista de Aguiar Branco e de Capucho hoje de manhã contestando a liderança de Luis Menezes à frente do PSD, porque é triste termos falta de uma oposição forte e assertiva no país. Acima de tudo sou português e gostaria de ver o meu país mais forte e mais confiante.
Dizia cá para comigo, como é possível um partido ser tão autofágico? Como é possível essas elites de bem falantes combaterem um líder eleito pelas bases há menos de 7 meses? Que democracia é essa que legitima os descontentes dando-lhes o direito de pleitear nova eleição sem que tenha terminado o mandato legal e democraticamente conquistada junto das bases? Porque não deixam LFM trabalhar e aplicar o seu programa? Acaso esses senhores ganharam alguma coisa? Foram a votos com um programa?
Para minha surpresa acabam de me informar que LFM se demitira da liderança do PSD, ao que respondi que só poderia ser para convocar novas eleições para clarificar a “canalhice” que enfrenta no seu partido.
Liguei a TV e era mesmo. Aliás, era a única saída que Luis Felipe Menezes tinha, pois outra seria deixar-se queimar em lume brando pela intifada liderada por Aguiar Branco, o anti-séptico, ou o OMO do PSD, Pacheco Pereira, o lagartixa do partido que combate ferozmente os seus lideres, mas que nunca chegou a jacaré, Passos Coelho, a raposa à espreita de uma desgraça para assaltar o poder, Capucho o engomadinho da Linha que não perdoou LFM, um homem do norte ter ganho com as bases, ou seja, o povo.
Repugna-me a atitude de gente que assim trata a vida pública. Não prejudica apenas o seu partido, mas Portugal inteiro, porque deixa margem para um governo de maioria fazer o que quer à tripa-forra, porque encontra um deserto na oposição.
Provavelmente Aguiar Branco tenha prestado o maior e mais relevante serviço ao seu partido e a LFM com esta atitude mesquinha ao por a nú a sua mediocridade, mas permitindo clarificar de uma vez por todas essas glórias de oposição.
Estava a escrever estas linhas a propósito (ou a despropósito) da entrevista de Aguiar Branco e de Capucho hoje de manhã contestando a liderança de Luis Menezes à frente do PSD, porque é triste termos falta de uma oposição forte e assertiva no país. Acima de tudo sou português e gostaria de ver o meu país mais forte e mais confiante.
Dizia cá para comigo, como é possível um partido ser tão autofágico? Como é possível essas elites de bem falantes combaterem um líder eleito pelas bases há menos de 7 meses? Que democracia é essa que legitima os descontentes dando-lhes o direito de pleitear nova eleição sem que tenha terminado o mandato legal e democraticamente conquistada junto das bases? Porque não deixam LFM trabalhar e aplicar o seu programa? Acaso esses senhores ganharam alguma coisa? Foram a votos com um programa?
Para minha surpresa acabam de me informar que LFM se demitira da liderança do PSD, ao que respondi que só poderia ser para convocar novas eleições para clarificar a “canalhice” que enfrenta no seu partido.
Liguei a TV e era mesmo. Aliás, era a única saída que Luis Felipe Menezes tinha, pois outra seria deixar-se queimar em lume brando pela intifada liderada por Aguiar Branco, o anti-séptico, ou o OMO do PSD, Pacheco Pereira, o lagartixa do partido que combate ferozmente os seus lideres, mas que nunca chegou a jacaré, Passos Coelho, a raposa à espreita de uma desgraça para assaltar o poder, Capucho o engomadinho da Linha que não perdoou LFM, um homem do norte ter ganho com as bases, ou seja, o povo.
Repugna-me a atitude de gente que assim trata a vida pública. Não prejudica apenas o seu partido, mas Portugal inteiro, porque deixa margem para um governo de maioria fazer o que quer à tripa-forra, porque encontra um deserto na oposição.
Provavelmente Aguiar Branco tenha prestado o maior e mais relevante serviço ao seu partido e a LFM com esta atitude mesquinha ao por a nú a sua mediocridade, mas permitindo clarificar de uma vez por todas essas glórias de oposição.
membro do clube e frequente no blogue , engenheiro e professor .