JOAQUIM JORGE
A letargia , a oligarquia partidária e o funcionamento dos partidos têm que ser alteradas mas ninguém o faz,”deixa andar”,”deixa correr”, é a indiferença por esse mundo à parte.Então qual seria a maneira de dar a volta a esta situação?Uma delas seria as pessoas não votarem nos partidos.Todavia mesmo que um reduzido número de pessoas o fizessse ,nem que fosse 10% ou 20%,continuariam a alimentar a sua clientela.Outra forma ,seria as pessoas começarem a votar em candidaturas independentes ,contudo não seria como aconteceu ainda há pouco tempo,em independentes ,que tinham sido anteriormente presidentes de Câmara ( Valentim Loureiro,Isaltino Morais, Fátima Felgueiras, etc).Os partidos não vêem com bons olhos candidaturas independentes.
O sistema não permite que apareça alguém de “fora”.É como um campeonato nacional ser disputado por uma equipa estrangeira e ser campeã.
Esta, indiferença ,eu diria até impossibilidade terá consequências nefastas no pensamento de novas gerações ,encarando a política como algo sujo e promíscuo.
Os partidos não podem funcionar como empresas em que o Secretariado Nacional é a Administração; a Comissão Política ,os órgãos de Direcção e a Comissão Nacional os órgãos intermédios ; os trabalhadores os militantes.Ou isto muda ou implodem .
Era engraçado ,os cidadãos começarem a votar em algo diferente da partidocracia,os “senhores” dos partidos aprenderiam pois viam-lhe fugir o poder entre “mãos” .O sistema eleitoral não deveria permitir ditaduras de “maioria” .
A naturalização do inevitável .A melhor forma de combater não é ignorar mas sim tentar modificar este estado de coisas que se quer perpetuar à força.
A letargia , a oligarquia partidária e o funcionamento dos partidos têm que ser alteradas mas ninguém o faz,”deixa andar”,”deixa correr”, é a indiferença por esse mundo à parte.Então qual seria a maneira de dar a volta a esta situação?Uma delas seria as pessoas não votarem nos partidos.Todavia mesmo que um reduzido número de pessoas o fizessse ,nem que fosse 10% ou 20%,continuariam a alimentar a sua clientela.Outra forma ,seria as pessoas começarem a votar em candidaturas independentes ,contudo não seria como aconteceu ainda há pouco tempo,em independentes ,que tinham sido anteriormente presidentes de Câmara ( Valentim Loureiro,Isaltino Morais, Fátima Felgueiras, etc).Os partidos não vêem com bons olhos candidaturas independentes.
O sistema não permite que apareça alguém de “fora”.É como um campeonato nacional ser disputado por uma equipa estrangeira e ser campeã.
Esta, indiferença ,eu diria até impossibilidade terá consequências nefastas no pensamento de novas gerações ,encarando a política como algo sujo e promíscuo.
Os partidos não podem funcionar como empresas em que o Secretariado Nacional é a Administração; a Comissão Política ,os órgãos de Direcção e a Comissão Nacional os órgãos intermédios ; os trabalhadores os militantes.Ou isto muda ou implodem .
Era engraçado ,os cidadãos começarem a votar em algo diferente da partidocracia,os “senhores” dos partidos aprenderiam pois viam-lhe fugir o poder entre “mãos” .O sistema eleitoral não deveria permitir ditaduras de “maioria” .
A naturalização do inevitável .A melhor forma de combater não é ignorar mas sim tentar modificar este estado de coisas que se quer perpetuar à força.