António Fernandes |
João Granja, figura local do PSD local, descobriu a pólvora.
Quiçá, algo que ainda ninguém tinha descoberto, mesmo sendo inquirido para o efeito.
Quiçá, algo que ainda ninguém tinha descoberto, mesmo sendo inquirido para o efeito.
Descobriu, pasme-se, que o PS esta a fazer uma sondagem junto do
eleitorado da cidade, sobre a popularidade de quatro das suas figuras.
Coisa que ao que parece, o seu partido, o PSD, não tem.
Coisa que ao que parece, o seu partido, o PSD, não tem.
João Granja ainda não descobriu que o seu partido só tem um candidato
omnipresente e omnipotente que não dá espaço politico a nenhum dos seus pares
para lhe disputar o poder político dentro e fora do partido.
João Granja, o homem de mão do partido social democrata para endeusar
o paupérrimo e diabolizar o aceitável, em Braga, descobriu os quatro nomes que
constam de uma sondagem de popularidade do PS Braga a decorrer em Braga. e, vai
daí, arranjou matéria para um programa radiofónico numa estação local
aproveitando o ensejo para "cuspir" o veneno dos fracos. Denegrir a imagem das
pessoas esquecendo que o seu chefe também enferma da mesma maleita e que em
politica o baixo nível tem sempre um preço. O preço do respeito e da admiração
que se perde.
Joao Granja, dá assim razão aos que pensam que na selva em que o PSD
local se tornou, só vivem aqueles a quem o escrúpulo incomoda.
Seria bom que, João Granja, do PSD local, nos contasse novas, sobre
alvíssaras, que sabe andarem a ser comentadas em surdina pelos pares, mas também
pelos cidadãos seus conterrâneos, e, tirasse do "lume brando" as questiúnculas
internas sobre a "enorme fogueira que arde descontroladamente" no seio do seu
partido por causa dos lugares na Lista candidata ao Município de Braga a ser
apresentada a sufrágio, lá para final do corrente ano, quando se realizar o ato
eleitoral autárquico.
Assim como, a discussão acesa, sobre aquilo que cada pelouro não tem feito e deveria ter feito, colocando em causa a manutenção da coligação que não desfazem porque sabem que se o fizerem perdem as eleições par o Município de Braga que neste momento é o maior Município em que o PSD tem o poder. Condição incómoda para o CDS/PP que politicamente se anula naquele que é o terceiro maior Município do País. Uma cidade aonde já foi a segunda maior força politica.
Assim como, a discussão acesa, sobre aquilo que cada pelouro não tem feito e deveria ter feito, colocando em causa a manutenção da coligação que não desfazem porque sabem que se o fizerem perdem as eleições par o Município de Braga que neste momento é o maior Município em que o PSD tem o poder. Condição incómoda para o CDS/PP que politicamente se anula naquele que é o terceiro maior Município do País. Uma cidade aonde já foi a segunda maior força politica.
Também não diz, João Granja, e devia dizer, para que a transparência
devida ao eleitorado ficasse incólume, o desconforto com que olham a actividade
política dos seus pares na gestão da coisa pública que em permanência o líder
trata como que, se coisa privada fosse. Esta forma reiterada de tratar a coisa
pública tem trazido ao PSD local dissabores com que não contavam e temores que
pensavam arredados até 2025, pelo menos.
Porque, perante a situação criada por um conjunto de politicas
erradas levadas a cabo em nome do partido social democrata, a oposição liderada
pelo partido socialista corre o risco de poder ganhar a maioria no próximo ato
eleitoral
É esse, a meu ver, o grande medo do Sr. João Granja que, em desespero
de causa, se socorre de circunstância jurídica casuística, para em antecipação e
manobra política desajustada usar com *arma de combate político " que o
eleitorado já não acolhe, tal é o estado a que o Município de Braga chegou após
o mandato liderado pelo seu partido.
E, essa realidade, a de que "poucochinho" foi feito no Concelho,
reduzido a nada na perspetiva da resposta e das soluções esperadas pelo
eleitorado, o PSD, não consegue disfarçar e, muito menos, explicar.