António Fernandes |
Afinal, segundo Pedro, de passagem pela nossa cidade de Braga, num
repasto, como não podia deixar de ser, o PCP e o BE também têm clientelas… a
quem o Partido Socialista estará a satisfazer para segurar o seu
Governo.
Serão os sindicatos, o pequeno comerciante em agonia, o pequeno empresário em dificuldade extrema, os excluídos, os mais pobres de uma sociedade em empobrecimento continuo?
Provavelmente sim porque, muito sinceramente, não estou a ver banqueiros nem grandes empresários, ou outros, que veem no neoliberalismo a sua tabua de salvação enquanto detentores da riqueza mundial produzida e transformada, na qualidade de modestos militantes das duas organizações politicas citadas.
Pedro não sabe que os passos de coelho são saltitantes. Porque se o soubesse não teria abordado, em Braga, a questão do momento: o clientelismo!
Ou então, desconhece as negociatas que por esta mui nobre cidade se fazem a céu aberto e sem qualquer laivo de pudor em domínios impensáveis num mundo que se quer civilizado.
Acusar o Governo da Republica de conduta similar à de um seu companheiro de partido é que não passa pela cabeça de ninguém. Porque se há nuvens que pairam carregadas de suspeita é no circulo aonde proferiu as afirmações que proferiu mesmo correndo o risco de lhe poderem desabar no “telhado” com que tenta cobrir o que fez e aquilo que outros fazem com o seu beneplácito.
Serão os sindicatos, o pequeno comerciante em agonia, o pequeno empresário em dificuldade extrema, os excluídos, os mais pobres de uma sociedade em empobrecimento continuo?
Provavelmente sim porque, muito sinceramente, não estou a ver banqueiros nem grandes empresários, ou outros, que veem no neoliberalismo a sua tabua de salvação enquanto detentores da riqueza mundial produzida e transformada, na qualidade de modestos militantes das duas organizações politicas citadas.
Pedro não sabe que os passos de coelho são saltitantes. Porque se o soubesse não teria abordado, em Braga, a questão do momento: o clientelismo!
Ou então, desconhece as negociatas que por esta mui nobre cidade se fazem a céu aberto e sem qualquer laivo de pudor em domínios impensáveis num mundo que se quer civilizado.
Acusar o Governo da Republica de conduta similar à de um seu companheiro de partido é que não passa pela cabeça de ninguém. Porque se há nuvens que pairam carregadas de suspeita é no circulo aonde proferiu as afirmações que proferiu mesmo correndo o risco de lhe poderem desabar no “telhado” com que tenta cobrir o que fez e aquilo que outros fazem com o seu beneplácito.