(...) Mete-me muita confusão que saiam notícias sobre o OE a conta-gotas e de uma forma, por vezes, conjectural ou hipotética que não beneficia o Governo, dando uma imagem que não se sabe quem manda e quem está a negociar.
Ideias sobre o IMI, perdão fiscal, pensões, impostos, aumento do salário mínimo, entre outros. Além de serem especulativas como diz António Costa, dão uma ideia de bagunça e de falta de controlo do que se está a preparar. Todos sabemos que há grupos de trabalho do PS, BE e PCP em diversas áreas para limarem arestas, apresentarem propostas e chegarem a um consenso na inclusão do futuro O.E..
A informação sobre o O.E. 2017 deveria estar blindada e somente ser dada a conhecer aos portugueses na Assembleia da República. E depois ser discutida , conversada com os parceiros socias
Esta forma avulsa de se conhecer o OE 2017 mostra alguma falta de respeito pelos portugueses. Fica a ideia de mandar cá para fora algumas propostas avulsas e aquilatar a reacção dos portugueses perante essas novas medidas.
Qualquer Orçamento de Estado tem que ver com a vida quotidiana dos portugueses, exige-se recato e ponderação na tomada de posições. Há questões sensíveis e o O.E. não pode ser transformado de acontecimento político em espectáculo mediático.
A ideia de rigor e transparência informativa passa a confundir-se com a paranóia do Big Brother do O.E..
Não sei se as notícias sobre o OE 2017, antes de ele ser entregue, é feita deliberadamente para medir a temperatura da opinião pública e verificar a forma como reage, assim como , testar a reacção dos parceiros da coligação ( BE e PCP)?!
Por exemplo, em relação à sobretaxa de IRS as notícias são díspares e contraditórias. Um dia vem o Ministro das Finanças, Mário Centeno dizer que a sobretaxa de IRS pode não acabar em 2017 e o seu fim ser gradual e não imediato. Outro dia vem a Catarina Martins do BE dizer que, não lhe passa pela cabeça que a sobretaxa do IRS não acabe. Ontem veio António Costa dizer que a sobretaxa de IRS vai desaparecer totalmente em 2017.
Ideias sobre o IMI, perdão fiscal, pensões, impostos, aumento do salário mínimo, entre outros. Além de serem especulativas como diz António Costa, dão uma ideia de bagunça e de falta de controlo do que se está a preparar. Todos sabemos que há grupos de trabalho do PS, BE e PCP em diversas áreas para limarem arestas, apresentarem propostas e chegarem a um consenso na inclusão do futuro O.E..
A informação sobre o O.E. 2017 deveria estar blindada e somente ser dada a conhecer aos portugueses na Assembleia da República. E depois ser discutida , conversada com os parceiros socias
Esta forma avulsa de se conhecer o OE 2017 mostra alguma falta de respeito pelos portugueses. Fica a ideia de mandar cá para fora algumas propostas avulsas e aquilatar a reacção dos portugueses perante essas novas medidas.
Qualquer Orçamento de Estado tem que ver com a vida quotidiana dos portugueses, exige-se recato e ponderação na tomada de posições. Há questões sensíveis e o O.E. não pode ser transformado de acontecimento político em espectáculo mediático.
A ideia de rigor e transparência informativa passa a confundir-se com a paranóia do Big Brother do O.E..
Não sei se as notícias sobre o OE 2017, antes de ele ser entregue, é feita deliberadamente para medir a temperatura da opinião pública e verificar a forma como reage, assim como , testar a reacção dos parceiros da coligação ( BE e PCP)?!
Por exemplo, em relação à sobretaxa de IRS as notícias são díspares e contraditórias. Um dia vem o Ministro das Finanças, Mário Centeno dizer que a sobretaxa de IRS pode não acabar em 2017 e o seu fim ser gradual e não imediato. Outro dia vem a Catarina Martins do BE dizer que, não lhe passa pela cabeça que a sobretaxa do IRS não acabe. Ontem veio António Costa dizer que a sobretaxa de IRS vai desaparecer totalmente em 2017.
Em que ficamos? Não seria melhor todas estas questões serem discutidas nos gabinetes e depois chegar-se a uma posição conjunta e dada a conhecer aos portugueses? Eu acho que sim. (...)