Não devem ser feitas alterações legislativas ao longo do percurso escolar do aluno, desde o 1.º ano até ao 12.º ano. (...)
Os alunos não são cobaias de experimentação como se estivessem num laboratório. São seres humanos que têm "quereres", " vontades"," sentimentos" e que exigem ser tratados de igual modo.
Assim como os pais devem saber as linhas de orientação educativa para os seus filhos. No meio disto, há os professores que segundo um inquérito recente, coordenado Joaquim Azevedo, investigador da Universidade Católica, os professores estão exaustos, desiludidos, baralhados. Isso deve-se a diversos factores, entre eles, as mudanças permanentes de legislação e regras do jogo.(...)