HOJE
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O tema deste debate andará à volta da análise do que foi
a legislatura deste governo PSD/CDS: Balanço
da Legislatura. As eleições legislativas estão marcadas para Setembro de
2015, mas a sua data pode ser antecipada para antes das férias do Verão do
próximo ano, ideia defendida por Marcelo Rebelo de Sousa e outras
personalidades, tendo em conta a coincidência da tomada de posse do novo
governo e a apresentação do Orçamento de Estado. Por outro lado, a proximidade
das próximas eleições presidenciais, em Janeiro de 2016.
Por outro lado o
CdP recebe Ribeiro e
Castro numa altura em que está em preparação o Orçamento de Estado, e em que
regressará a Portugal a troika.
Ribeiro e Castro, antigo líder do CDS e actualmente
deputado do CDS tem assumido posições críticas em relação à direcção do
CDS. Divergiu da estratégia política de Paulo
Portas na crise que explodiu em Julho do ano passado. Alegando que seria melhor
haver coesão política no Governo e lamentou não haver debate interno, acusando o
CDS de institucionalismo, de existir um ambiente de perseguição, com
controleiros internos.Recentemente está contra a proposta de lei do jogo online feita por um
governante do CDS.
Este desencanto levou-o a
afastar-se da direcção do partido demitindo-se de presidente da comissão
parlamentar de Educação.
Ribeiro e Castro foi presidente do CDS em 2005 –
sucedendo a Paulo Portas - e foi novamente substituído por Portas em 2007.
Numa altura que se fala na sucessão de Paulo Portas é
sempre um putativo candidato à liderança do
CDS.
Tem-se empenhado em
causas como a da restauração do feriado do 1º de Dezembro. Recentemente faz
parte dos subscritores do “manifesto dos 30” em que se avança com ideias para a
reforma do sistema eleitoral e financiamento partidário. Algo que o
CdP tem pugnado por uma
democracia de qualidade e uma premente libertação da tutela dos directórios
partidários. A democracia não se esgota nos partidos e tem que se ir mais além.
O que se está a passar na
disputa interna do PS entre António Costa e António José Seguro para
arregimentar votos é preocupante. A reforma do sistema político deve começar
pela organização dos partidos e o seu funcionamento.
Deste modo o CdP recomeça os debates
deste ano, em que se iniciou com Teixeira dos Santos, ex-ministro das Finanças
do governo de José Sócrates, em seguida, Carlos Barbosa, presidente do ACP,
Arménio Carlos, líder da CGTP, António Capucho, ex- PSD, Henrique Neto,
empresário e ex-deputado do PS e Marcelo Rebelo de Sousa ex-líder do
PSD.
CdP