1.
Atitude de quem se sente ofendido ou lesado por outrem e efectua contra ele uma acção mais ou menos equivalente.
=
VINGANÇA
2.
Recuperação do que foi perdido.
"revanche", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/revanche [consultado em 03-01-2014].
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhANZdQeetsO6hh91JNDH0gkvhmv6jqUGA3B7sBrvMaedZmqtJumEKyGfNqPjRhzNWiLHO_R8yATT9zh6VE0SKBlt7Y7LBbV6pPf-755vTaYqw6VZh56Yh7bNr4uvL3sQB0g3qw/s400/safe_image.php.jpg+G.jpg)
Alargou a base de incidência da contribuição extraordinária ( CES) e aumentou as contribuições dos beneficiários da ADSE. Tudo isto, única e exclusivamente para o público.
O governo não pode continuar a dividir o país, num Portugal público e num Portugal privado. Estas medidas é mais uma injustiça gritante,que peca pelo mais fácil e o que está mais à mão.
O que está subjacente a esta receita económica é péssima. Os portugueses cada vez vivem mais tempo, porém a natalidade continua a baixar, deste modo, cada vez há mais gente a viver do Estado e cada vez menos a pagar impostos.
Não se pode continuar a fazer politica lançando ricos contra pobres, velhos contra novos, doentes contra saudáveis; funcionários públicos contra funcionários privados; patrões contra empregados; pensionistas contra trabalhadores no activo; etc.
A política não pode ser uma questão de gerações mas uma questão de realizações.
Este ajuste económico imposto pela troika e por culpa nossa é um martírio.
O governo continua a anunciar cortes fazendo constantes remendos aqui e acolá , mas a despesa continua a crescer.Quando não há exemplo de quem pede cortes aos outros é muito difícil chegar-se a algum lado. É necessário eficiência e optimização de custos e a sua racionalização , acompanhada de outras medidas sectoriais.
A incapacidade para cortar nos consumos intermédios é confrangedora e o défice não pode só baixar à custa de cortes nos salários, aumento de impostos e agora no CES e ADSE.
Por outro lado , a aquisição de bens e serviços é um sorvedouro do Estado e tem que se pôr fim. Poupa-se na despesa com o pessoal mas o funcionamento com a máquina do estado , as quais incluem despesas com pessoal na Administração Central ( ministérios), despesa com aquisições de bens e serviços e despesas de investimento ( obras públicas, etc.), em vez de diminuir, ainda aumentou
A politica faz-se de exemplos. Gasta-se imenso palavreado que não funciona. Assim não vamos lá. Quem manda e governa deve dar o exemplo , de preferência, superior ou igual ao que é pedido.
Estou farto de ajudar a tapar buracos e a fazer remendos.
JJ