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Completamente de acordo , porém a Igreja não se deve imiscuir em assuntos de âmbito politico. Essa contestação deve ser feita pelos sindicatos, associações de pensionistas e pelos próprios cidadãos.
A Igreja deve olhar pela sua vida , que não está fácil e dar o exemplo . O seu quintal continua arder com escândalos de pedofilia, corrupção e dificuldade com os novos tempos ( aborto, casamento de pessoas do mesmo sexo, ordenação de mulheres, etc.). A deserção de católicos é assustadora. O novo Papa Francisco parece-me atento ao soprar de novos ventos...
Os Bispos e a Igreja , devem sim , apresentar medidas de apoio aos mais necessitados e desprotegidos.
A Concordata assinada entre a Santa Sé e a República Portuguesa está desactualizada .Acho-a lesiva dos interesses nacionais nos privilégios que confere à Igreja.
Seria importante a caducidade do artigo 26, que concede total isenção fiscal sobre os rendimentos e bens da ICAL [Igreja Católica Apostólica Romana], por razões de equidade, no esforço fiscal a que os portugueses estão a ser sujeitos.
Por exemplo, a isenção do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), etc.
Acho ofensivo e imoral para todos os portugueses : católicos e não católicos ,que sofrem as sucessivas medidas de austeridade.
Este privilégio da Igreja deve ser extinto. Não tem nexo , nem é justo, exigir a todos sacrifícios de forma tão pesada e o Estado poder isentar a Igreja Católica.
Estamos num tempo de todos ajudarmos,sem privilégios e isenções.
Estamos num tempo de todos ajudarmos,sem privilégios e isenções.
JJ