08/07/2013

NOTAS

Pedro Passos Coelho atendeu a algumas reclamações para não alimentar o discurso dos que acham que o CDS deveria sair do governo.

Neste novo (des)acordo há um maior reconhecimento da singularidade e do papel do CDS no governo.

Esta relação de amor entre o CDS e o PSD tem tido momentos salpicados de traição,  ciúme e zanga mas logo volta haver paz ( aparente).

O CDS e o PSD estão condenados a entenderem-se até às eleições legislativas (2015), pois sabem que esse desfecho vai ser muito penalizador. Até lá vão ver como lá chegam.

Há muita gente no CDS que gostaria que a ruptura se consumasse.

O conceito deste governo , não foi muito alterado , a austeridade está para ficar.

Paulo Portas vai ter mais poder , mas também mais responsabilidades.

Paulo Portas não honrou a palavra no que escreveu pondo a sua assinatura.

Provavelmente Portas  vai liderar a reforma do Estado tirando partido das acusações do desenho da  gestão do resgate feito pela troika.

O FMI anunciou a sua saída do triunvirato e a Comissão Europeia considera esgotada esta fórmula

JJ