Como se
sabe,e é público e notório, não tenho por razões essencialmente de saúde e
porque não dizer,outras de somenos importância para aqui serem trazidas,dado o
meu contributo modesto,como sempre,ao CdP ao qual me orgulho de
pertencer,enquanto cá me quiserem, e que é desde há muito tempo,uma já
referência nacional,a não ser por inconfessáveis razões poderão alguns
intervenientes da coisa pública e política, alegar desconhecer o
CdP.
Posto
isto,quero cumprimentar todos,mas todos os meus companheiros desta Ilha de
Liberdade e Democracia que é o CdP,na pessoa do seu fundador Dr.Joaquim Jorge.
De todos os quais não mencionarei os nomes,mas que estão na plêiade de
personalidades que aqui exprimem livremente as suas opiniões, sejam elas
políticas ou de outra índole. Permito-me dizer ainda, que no CdP estão
representadas todas as correntes de opinião pública e democraticamente aceites
como tal. Para finalizar não poderia deixar de agradecer o apoio de alguns dos
nossos companheiros,que muito gentil e humanamente me agraciaram com a sua
amizade muito particular e a sua reconhecida solidariedade humana. O meu sincero
agradecimento.
Mas agora
vamos ao que realmente interessa neste CdP.
- Nunca nos
mais de 60 anos que levo de vida,me lembro de ver e ouvir um Supremo Magistrado
da Nação ser vaiado,apupado,maltratado publicamente e continuar a sorrir,como se
nada fosse com ele...
- Um chefe
de governo,vulgo 1º. ministro, brindado também publicamente com as seguintes
palavras,entre outras: "Cuidado com as carteiras!"...
-O esbulho
ilegal dos subsídios de férias e Natal,que fazem parte integrante dos 12 meses
de salários (não é por acaso que foram declarados por Lei em vigor,como
inalienáveis e impenhoráveis).
-A falta de
respeito pelas Leis e Constituição da República.
-A
preparação "submarina" do PS mas com o "periscópio" de fora,para um dia destes
fazer "governo com o PSD" em nome de um tal de sentido de Estado,agora muito em
voga... estranhamente ante a apatia,pelo menos aparente do PP (não do CDS) que
finge não ver a armadilha que lhes preparam a prazo curto. Tudo isto numa UE a
esboroar-se ou como agora se diz, a implodir sem apelo nem agravo,tendo por
culpados a ganância, a corrupção e a impunidade instalados em
Portugal.
Por
muito,muito menos que tudo isto,andaram os militares a conspirar acabando no
25ABR74. E deu no que veio a dar...
Oliveira
Neves