José Sócrates nunca deixou de pensar que pode vencer , nunca impõe limites na vitória. Parece que no congresso do PS e depois de se demitir houve uma descarga de adrenalina para a batalha final. Consegue por artes mágicas sair ilibado da governação dos últimos seis anos e meio aos olhos de muitos portugueses. Alerta para a contaminação constante do PSD. Denuncia os mentideiros de serviço e defende a liberdade e democracia . Diz para quem o quer ouvir, alto e bom som , «vamos ganhar». Dá a entender que há jovens velhos e velhos modernos e jovens , referindo-se a Pedro Passos Coelho que apesar de mais novo que José Sócrates não é melhor do que ele, antes pelo contrário. O importante é trabalhar ter um projecto ganhador e dar resposta aos desafios que tem o país. Conhece bem os problemas do país e os dossiers , é um interlocutor conhecido na Europa e não lhe deixaram acabar o que estava a fazer. Denuncia que Pedro Passos Coelho não está à altura das exigências do país. Nunca fala quando deve e cala-se nos temas mais importantes para Portugal. O PSD mostra que não está tão seguro como há tempos atrás de poder vencer as eleições legislativas de 5 de Junho.
Pedro Passos Coelho não é apologista do choque nem da desautorização , evita polémicas e enfrentar o eleitorado que ainda não decidiu o seu voto ,antes procura seduzi-lo. As suas ambiguidades sobre alguns temas , saúde , ensino , etc., não jogam a seu favor. Tem o handicap de não ser responsável até hoje por nada que se passou na política portuguesa , daí, poder ter o benefício da dúvida. Ultimamente tem falado de economia e bem , evitando falar de assuntos polémicos e controversos até apresentar o seu programa eleitoral. Tem uma ar moderado e sensato esclarecendo que as políticas seguidas por José Sócrates criaram alguns monstros que condicionam o futuro ,e por isso ,ter que fazer algumas concessões pontuais ,mas depois far-se-á o que tem em mente. Actualmente vive uma esquizofrenia de ter José Sócrates muito próximo nas intenções de voto apesar dos erros cometidos por José Sócrates na governação . Não devia ter falado dos candidatos a deputados e as imensas recusas , todavia o folhetim Teixeira dos Santos aliviou um pouco a pressão.
Pedro Passos Coelho não é apologista do choque nem da desautorização , evita polémicas e enfrentar o eleitorado que ainda não decidiu o seu voto ,antes procura seduzi-lo. As suas ambiguidades sobre alguns temas , saúde , ensino , etc., não jogam a seu favor. Tem o handicap de não ser responsável até hoje por nada que se passou na política portuguesa , daí, poder ter o benefício da dúvida. Ultimamente tem falado de economia e bem , evitando falar de assuntos polémicos e controversos até apresentar o seu programa eleitoral. Tem uma ar moderado e sensato esclarecendo que as políticas seguidas por José Sócrates criaram alguns monstros que condicionam o futuro ,e por isso ,ter que fazer algumas concessões pontuais ,mas depois far-se-á o que tem em mente. Actualmente vive uma esquizofrenia de ter José Sócrates muito próximo nas intenções de voto apesar dos erros cometidos por José Sócrates na governação . Não devia ter falado dos candidatos a deputados e as imensas recusas , todavia o folhetim Teixeira dos Santos aliviou um pouco a pressão.
Vamos ver os argumentos de José Sócrates e Passos Coelho até irmos votar , agora não interessa responsáveis e culpados , interessa salvar Portugal da bancarrota...
JJ