FMI quer a idade de reforma aos 68 anos ! Os negociadores portugueses se fazem favor informam os senhores do FMI que Portugal é o único país do Mundo que fez uma actualização da idade da reforma de 60 para 65 anos em 5 anos. Esta actualização seria para fazer em 10 anos até 2015 mas por muitos se reformarem foi antecipada para 2010.
A passagem dos 65 para os 67 anos , por exemplo , em Espanha será feita de uma forma gradual em média o aumento da idade da reforma , em 2 meses cada ano , começando em 2013 , até perto de 2023. deste modo permitem que cada pessoa que fez descontos toda a vida possa definir da melhor maneira o melhor para si.
Mas eu pergunto os senhores do FMI , saberão que antes de 2005 , qualquer pessoa se reformava como queria e sobrava-lhe tempo? E, que muitas e muitas pessoas têm uma reforma que não condiz com os descontos feitos , recebem muito mais do que o descontaram. Seria importante informar estes senhores para que haja um mínimo de equidade e respeito por tudo o que se passa e está em causa. Não podemos de forma laxista encolher os ombros e dizer que o que já está feito , feito está. Neste tempo de penúria não pode haver uma país antes de 2005 e outro depois de 2005 e agora depois da entrada do FMI., outro país ainda pior.
Pedir não é vergonha nenhuma desde que se pague o que se deve mas o poder negocial deve coexistir e não ceder em toda a linha.
JJ
A passagem dos 65 para os 67 anos , por exemplo , em Espanha será feita de uma forma gradual em média o aumento da idade da reforma , em 2 meses cada ano , começando em 2013 , até perto de 2023. deste modo permitem que cada pessoa que fez descontos toda a vida possa definir da melhor maneira o melhor para si.
Mas eu pergunto os senhores do FMI , saberão que antes de 2005 , qualquer pessoa se reformava como queria e sobrava-lhe tempo? E, que muitas e muitas pessoas têm uma reforma que não condiz com os descontos feitos , recebem muito mais do que o descontaram. Seria importante informar estes senhores para que haja um mínimo de equidade e respeito por tudo o que se passa e está em causa. Não podemos de forma laxista encolher os ombros e dizer que o que já está feito , feito está. Neste tempo de penúria não pode haver uma país antes de 2005 e outro depois de 2005 e agora depois da entrada do FMI., outro país ainda pior.
Pedir não é vergonha nenhuma desde que se pague o que se deve mas o poder negocial deve coexistir e não ceder em toda a linha.
JJ