Neste cantinho à beira mar plantado,ou encravado,prestes a afundar-se por via da sabedoria imensa de economistas e outros teóricos,e apesar de permanente gritaria por via de falta de meios,segundo dizem,outra estirpe de teóricos,das forças e serviços de segurança do Estado,a impressão que fica a qualquer observador mais atento e interessado,minimamente sabedor da matéria,com prática e pouca teoria,é que não faz sentido algum a forma como as Forças e Serviços de Segurança se encontram,cada uma na sua quintinha a qual quintinha por sua vez é dirigida por um capataz que delega noutro maioral e por aì abaixo até não haver mais ninguém a quem prestar contas do trabalho feito. A saber neste pequenino Portugal temos; A Policia de Segurança Pública; a Guarda Nacional Republicana;a Brigada Fiscal;a ASAE; o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras;a Policia Judiciária; o Serviço de Informações de Segurança e mais alguns apêndices espalhados por diversos serviços,a maioria deles sem nada que ver com a Segurança Interna ou Externa do Estado,ou sejam,mais umas capelinhas privadas ou quase.
Sendo que a PSP; o SEF; a GNR;o SIS;e mais alguns dos tais apêndices dependem do Ministério da Administração Interna ou Ministério do Interior,como em qualquer País decente,fica-se sem perceber, que raio faz a Brigada Fiscal,que é da GNR,ao serviço e tutelada pelo Ministério das Finanças e a Policia Judiciária arregimentada ao Ministério da Justiça,quando tudo isto deveria ser tutelado apenas por um Ministério, por uma Direcção Nacional de Policia,num único edifício institucional,com os meios de todos os intervenientes,armamento,viaturas,meios rádio e outros,juntos, e apenas um orçamento para o tal Ministério do Interior e Direcção Nacional de Policia,ou Corpo de Policia Nacional. Será que não se poupariam bastos recursos de ordem financeira e operacionais em ordem a um mais eficaz combate ao crime? S calhar seria,desde que se acabem as capelinhas e uns cavalheiros para a reforma!
Oliveira Neves
Sendo que a PSP; o SEF; a GNR;o SIS;e mais alguns dos tais apêndices dependem do Ministério da Administração Interna ou Ministério do Interior,como em qualquer País decente,fica-se sem perceber, que raio faz a Brigada Fiscal,que é da GNR,ao serviço e tutelada pelo Ministério das Finanças e a Policia Judiciária arregimentada ao Ministério da Justiça,quando tudo isto deveria ser tutelado apenas por um Ministério, por uma Direcção Nacional de Policia,num único edifício institucional,com os meios de todos os intervenientes,armamento,viaturas,meios rádio e outros,juntos, e apenas um orçamento para o tal Ministério do Interior e Direcção Nacional de Policia,ou Corpo de Policia Nacional. Será que não se poupariam bastos recursos de ordem financeira e operacionais em ordem a um mais eficaz combate ao crime? S calhar seria,desde que se acabem as capelinhas e uns cavalheiros para a reforma!
Oliveira Neves