PSD desce pela primeira vez desde que Passos Coelho chegou a líder, apesar disso, continua a liderar as intenções de voto no Barómetro TSF/Diário Económico de Julho, mas perde 10,4 pontos percentuais.
Em Junho, o PSD recebia 47,7 por cento dos votos. Em Julho fica-se pelos 37,3 por cento. Esta é a primeira descida do PSD desde que Pedro Passos Coelho chegou à liderança do partido. Em sentido contrário surge o PS: o partido do Governo tem agora 33,3 por cento das intenções de voto, enquanto que há um mês ficava-se pelos 24,1 por cento.
Esta sondagem não é alheia há proposta de revisão constitucional , em que põe em causa o emprego , saúde e ensino tendencialmente gratuitos. Não era preciso sondagem nenhuma ,com dados, estatística , etc., bastava ouvir na rua o que as pessoas pensavam e diziam.
Os portugueses estão cansados do governo e estilo de José Sócrates mas não querem mais do mesmo . Querem alguém que lhes indique um caminho e uma luz para passarmos este túnel que é a crise .
Nesta fase falar-se em revisão constitucional é não perceber o que atormenta os portugueses e o que desejam para a nossa governação.
Querem propostas para manter o emprego , dar emprego a quem não o tem , segurança para uma doença vindoura e ensino gratuito para os seus filhos.
Isto é claro e cristalino mas parece que os conselheiros de Passos Coelho , primeiro não deveriam colocar na agenda política este assunto e segundo quem está a coordenar a revisão da constituição, Paulo Teixeira Pinto tem que se dizer que o PSD não é o BCP. Esta revisão constitucional vai ficar conhecida pela »revisão com justa causa atendível».
É dar de mão beijada um novo élan a José Sócrates , ironia do destino, que se diz de esquerda e fez uma política de direita , atacando os mais fracos e favorecendo os poderosos , tenha oportunidade de inflectir e recolocar-se de onde nunca deveria ter saído , defendendo o Serviço Nacional de Saúde e o Ensino Público.
Pedro Passos Coelho pode vencer mas desta forma não vai lá.Tem que mudar de rumo e calar-se . Fazer trabalho de gabinete , ele próprio e não outros a darem-lhe propostas para debitar sem nexo. Na altura certa falar em mudanças exequíveis , sensatas e seguras.
A mania de se propor coisas sem falar com as pessoas e envolvê-las nelas...
JJ
Em Junho, o PSD recebia 47,7 por cento dos votos. Em Julho fica-se pelos 37,3 por cento. Esta é a primeira descida do PSD desde que Pedro Passos Coelho chegou à liderança do partido. Em sentido contrário surge o PS: o partido do Governo tem agora 33,3 por cento das intenções de voto, enquanto que há um mês ficava-se pelos 24,1 por cento.
Esta sondagem não é alheia há proposta de revisão constitucional , em que põe em causa o emprego , saúde e ensino tendencialmente gratuitos. Não era preciso sondagem nenhuma ,com dados, estatística , etc., bastava ouvir na rua o que as pessoas pensavam e diziam.
Os portugueses estão cansados do governo e estilo de José Sócrates mas não querem mais do mesmo . Querem alguém que lhes indique um caminho e uma luz para passarmos este túnel que é a crise .
Nesta fase falar-se em revisão constitucional é não perceber o que atormenta os portugueses e o que desejam para a nossa governação.
Querem propostas para manter o emprego , dar emprego a quem não o tem , segurança para uma doença vindoura e ensino gratuito para os seus filhos.
Isto é claro e cristalino mas parece que os conselheiros de Passos Coelho , primeiro não deveriam colocar na agenda política este assunto e segundo quem está a coordenar a revisão da constituição, Paulo Teixeira Pinto tem que se dizer que o PSD não é o BCP. Esta revisão constitucional vai ficar conhecida pela »revisão com justa causa atendível».
É dar de mão beijada um novo élan a José Sócrates , ironia do destino, que se diz de esquerda e fez uma política de direita , atacando os mais fracos e favorecendo os poderosos , tenha oportunidade de inflectir e recolocar-se de onde nunca deveria ter saído , defendendo o Serviço Nacional de Saúde e o Ensino Público.
Pedro Passos Coelho pode vencer mas desta forma não vai lá.Tem que mudar de rumo e calar-se . Fazer trabalho de gabinete , ele próprio e não outros a darem-lhe propostas para debitar sem nexo. Na altura certa falar em mudanças exequíveis , sensatas e seguras.
A mania de se propor coisas sem falar com as pessoas e envolvê-las nelas...
JJ