A solução do país não se resolverá através do aumento de impostos.
Portugal está a endividar-se a um saldo de 1,5 mil milhões de euros por mês,quando a totalidade do plano previsto pelo Governo prevê 2,1 mil milhões. Ora,isto é pouco mais de mês e meio de endividamento. O que significa que não há combate à dívida,apenas estamos a evitar que ela cresça.
São precisas novas medidas,caso contrário será impossível deduzir a dívida externa. Temos de olhar mais para o lado da despesa. O peso do Estado na economia é enorme. Há demasiados organismos,fundações e empresas públicas que não fazem sentido. É essencial que haja capacidade de gestão:o que é importante fica,o que não é acaba. Reduzir o peso do Estado é fundamental,mesmo antes de se fazerem cortes nas despesas sociais. Esse deverá ser o último recurso.
As famílias e as empresas estão já demasiado sufocadas,estamos no limite. Assim sendo é desaconselhável o aumento de impostos.
Maria Jorge
Portugal está a endividar-se a um saldo de 1,5 mil milhões de euros por mês,quando a totalidade do plano previsto pelo Governo prevê 2,1 mil milhões. Ora,isto é pouco mais de mês e meio de endividamento. O que significa que não há combate à dívida,apenas estamos a evitar que ela cresça.
São precisas novas medidas,caso contrário será impossível deduzir a dívida externa. Temos de olhar mais para o lado da despesa. O peso do Estado na economia é enorme. Há demasiados organismos,fundações e empresas públicas que não fazem sentido. É essencial que haja capacidade de gestão:o que é importante fica,o que não é acaba. Reduzir o peso do Estado é fundamental,mesmo antes de se fazerem cortes nas despesas sociais. Esse deverá ser o último recurso.
As famílias e as empresas estão já demasiado sufocadas,estamos no limite. Assim sendo é desaconselhável o aumento de impostos.
Maria Jorge