Que vergonha, Cristiano Ronaldo, Simão Sabrosa e Carlos Queiroz!Na verdade nada de mal tem querer e conseguir ganhar muito dinheiro, desde que não vendamos a alma ao diabo!
E foi o que aconteceu ontem – a Espanha jogou com 14 jogares e meio (um árbitro mexicano num jogo com a Espanha?), e Portugal com 11 e depois 10.
Pensar que mais vale o que se ganha em dinheiro e esquecer o que se perde em honra, é terrível, e foi o que sucedeu, ontem, na África do Sul, a Portugal, com uma selecção nacional que pensava que podia contar com 11 jogadores e 1 treinador e percebeu, bem cedo, que tal não era verdade…
É a economia estúpidos disse já um economista a um político, dizem, é a economia.
Por isso, alguns, erradamente, pensam que tudo se resolve entregando a uns tantos, “os puros”, tipo charutos cubanos, o poder do Estado e, por via dele, dominar a economia, dando-lhe, “a pureza”, que ela não terá.Outros, erradamente também, entendem que o que há a fazer é entregar à alma de cada um, sem regra, sem educação, sem valores e princípios, o jogo e seja o que “deus quiser”, (em letra minúscula claro).Erro que foi cometido ontem por uma Federação de Futebol, a portuguesa, que apostou em vendilhões, do tipo vale tudo, do tipo antes o euro no bolso que a alma e o coração confortados, em nome da comunidade.Outros há que esperam e confiam nos outros, na ideia de Comunidade, estando certo que se o espírito comunitário não prevalecer – nada a fazer, não há batota que resulte!
Sendo certo ainda que para que esta ideia da vida, e da economia, prevaleça, tem de haver um Estado forte, capaz de impor regras, por vezes as mais difíceis, capaz de intervir, a tempo, quando as batotas se mostram como possíveis.
Portugal precisava como a boca do pão, de uma maior presença neste Mundial.Porque é a economia estúpidos, ronaldinho, sabrosinha e queirozinho e federaçãozinha.Mas a economia da comunidade e não a da vossa simples conta bancária. A economia que ganharia com o nome de Portugal a rodar nas bocas do Mundo, reforçando as marcas portuguesas, o Turismo em Portugal.Este é o confronto politico real – um confronto de civilizações, de culturas, de opções de vida.E, nesse confronto, como já sucedeu tantas vezes no passado, algumas economias, e países, vão soçobrar.Portugal arrisca-se a ser um deles.E porque os amigos políticos europeus do PSD e do CDS, que dominam o Banco Central Europeu, o BCE, já assumiram que vão deixar de permitir que haja crédito facilitado à Banca Europeia, pondo em risco economias como a espanhola, a portuguesa, a grega, (onde o Bloco de Esquerda tem, ao que parece pelos cartazes nas ruas de Lisboa, amigos que os vão ensinar a “fazer revoluções”), a Irlandesa, etc.
Diz o amigo de Passos Coelho e Paulo Portas, os neo liberais daqui, desta jardim à beira mar plantado, o sr Trichet, (que nome para banqueiro!), que há que pôr o mercado a funcionar.
E que se danem as economias mais fracas, que na verdade, erro da amiga alemã de Passos Coelho e Paulo Portas, são o sustento consumista da economia alemã e que, a prazo, pagará bem caro, com mais crise portanto, esta medida, clarificadora do mercado, acha ela, a leader da Direita alemã, (e europeia).Venha portanto mais Desemprego, mais falências, mais razões para que alguma “Esquerda”, (o BE e uma parte importante do PCP), acredite que “agora é que vem aí a “revolução”, pois nunca leram, nem querem ler, o Marx em que dizem acreditar!
Como veio aquela derrota contra a Espanha!Porque todos se esqueceram do essencial – do necessário espírito comunitário, agregado, o espírito que faz surgir as Nações.
É a Cultura estúpidos, (lembram-se das lágrimas de dor e raiva do Eusébio, moçambicano e português, português e moçambicano, mas com Honra, com Valores?)!
E enquanto estivermos nesta de esquecermos que sem Pessoas Qualificadas, Cultas, e com Valores, não há economia moderna – nada a fazer!
Joffre Justino
E foi o que aconteceu ontem – a Espanha jogou com 14 jogares e meio (um árbitro mexicano num jogo com a Espanha?), e Portugal com 11 e depois 10.
Pensar que mais vale o que se ganha em dinheiro e esquecer o que se perde em honra, é terrível, e foi o que sucedeu, ontem, na África do Sul, a Portugal, com uma selecção nacional que pensava que podia contar com 11 jogadores e 1 treinador e percebeu, bem cedo, que tal não era verdade…
É a economia estúpidos disse já um economista a um político, dizem, é a economia.
Por isso, alguns, erradamente, pensam que tudo se resolve entregando a uns tantos, “os puros”, tipo charutos cubanos, o poder do Estado e, por via dele, dominar a economia, dando-lhe, “a pureza”, que ela não terá.Outros, erradamente também, entendem que o que há a fazer é entregar à alma de cada um, sem regra, sem educação, sem valores e princípios, o jogo e seja o que “deus quiser”, (em letra minúscula claro).Erro que foi cometido ontem por uma Federação de Futebol, a portuguesa, que apostou em vendilhões, do tipo vale tudo, do tipo antes o euro no bolso que a alma e o coração confortados, em nome da comunidade.Outros há que esperam e confiam nos outros, na ideia de Comunidade, estando certo que se o espírito comunitário não prevalecer – nada a fazer, não há batota que resulte!
Sendo certo ainda que para que esta ideia da vida, e da economia, prevaleça, tem de haver um Estado forte, capaz de impor regras, por vezes as mais difíceis, capaz de intervir, a tempo, quando as batotas se mostram como possíveis.
Portugal precisava como a boca do pão, de uma maior presença neste Mundial.Porque é a economia estúpidos, ronaldinho, sabrosinha e queirozinho e federaçãozinha.Mas a economia da comunidade e não a da vossa simples conta bancária. A economia que ganharia com o nome de Portugal a rodar nas bocas do Mundo, reforçando as marcas portuguesas, o Turismo em Portugal.Este é o confronto politico real – um confronto de civilizações, de culturas, de opções de vida.E, nesse confronto, como já sucedeu tantas vezes no passado, algumas economias, e países, vão soçobrar.Portugal arrisca-se a ser um deles.E porque os amigos políticos europeus do PSD e do CDS, que dominam o Banco Central Europeu, o BCE, já assumiram que vão deixar de permitir que haja crédito facilitado à Banca Europeia, pondo em risco economias como a espanhola, a portuguesa, a grega, (onde o Bloco de Esquerda tem, ao que parece pelos cartazes nas ruas de Lisboa, amigos que os vão ensinar a “fazer revoluções”), a Irlandesa, etc.
Diz o amigo de Passos Coelho e Paulo Portas, os neo liberais daqui, desta jardim à beira mar plantado, o sr Trichet, (que nome para banqueiro!), que há que pôr o mercado a funcionar.
E que se danem as economias mais fracas, que na verdade, erro da amiga alemã de Passos Coelho e Paulo Portas, são o sustento consumista da economia alemã e que, a prazo, pagará bem caro, com mais crise portanto, esta medida, clarificadora do mercado, acha ela, a leader da Direita alemã, (e europeia).Venha portanto mais Desemprego, mais falências, mais razões para que alguma “Esquerda”, (o BE e uma parte importante do PCP), acredite que “agora é que vem aí a “revolução”, pois nunca leram, nem querem ler, o Marx em que dizem acreditar!
Como veio aquela derrota contra a Espanha!Porque todos se esqueceram do essencial – do necessário espírito comunitário, agregado, o espírito que faz surgir as Nações.
É a Cultura estúpidos, (lembram-se das lágrimas de dor e raiva do Eusébio, moçambicano e português, português e moçambicano, mas com Honra, com Valores?)!
E enquanto estivermos nesta de esquecermos que sem Pessoas Qualificadas, Cultas, e com Valores, não há economia moderna – nada a fazer!
Joffre Justino