Joaquim Jorge
O Governo vai insistir no seu programa que será discutido na quinta-feira e sexta-feira na limitação de mandatos para o primeiro-ministro , presidentes dos governos regionais ( Madeira e Açores) . Esta reforma no sistema político é anquisolada . A Constituição da República explicita o princípio da renovação : ninguém pode exercer a título vitalício qualquer cargo político de âmbito nacional, regional ou local. Todavia partindo do pressuposto que as eleições são livres , transparentes e que não pisem o risco da lei eleitoral , não deveria haver limitação de mandatos.Parece que se quer na secretaria contrariar a vontade popular. Pede-se o voto do povo e depois se o povo vota sempre no mesmo , já não vale! Que raio de democracia é esta ? Procura interferir-se em tudo na vida dos cidadãos , até nas suas escolhas. O sufrágio universal é exercido pelo povo de uma forma igual, directa,secreta e periódica.
Sou contra a limitação de mandatos , a aceite e decretada para presidentes de Junta e presidentes de Câmara é contra-natura. mas como foi aprovada deveria ser para todos Órgãos de Soberania e Instituições Públicas . É lamentável a perpetuação do poder na direcção de Escolas em que professores se mantêm anos e anos a fio nessas instituições adaptando-se à legislação ,mais parecendo donos daquilo que é de todos.
Os partidos que legislam na A. R. ( PS , PSD , CDS, PCP, BE , etc. ) deveriam sim , permitir a representação de novas forças políticas e com novas ideias e a possibilidade de candidaturas independentes a deputado. Mas não querem ceder o seu poder. A democracia apesar de todos os defeitos é o melhor de todos os sistemas políticos mas deveria ser melhorado e mais abrangente. No fundo no fascismo havia a prepotência de um Senhor ,agora há a prepotência,com as devidas diferenças ,de vários Senhores ( líderes dos maiores partidos).
O Governo vai insistir no seu programa que será discutido na quinta-feira e sexta-feira na limitação de mandatos para o primeiro-ministro , presidentes dos governos regionais ( Madeira e Açores) . Esta reforma no sistema político é anquisolada . A Constituição da República explicita o princípio da renovação : ninguém pode exercer a título vitalício qualquer cargo político de âmbito nacional, regional ou local. Todavia partindo do pressuposto que as eleições são livres , transparentes e que não pisem o risco da lei eleitoral , não deveria haver limitação de mandatos.Parece que se quer na secretaria contrariar a vontade popular. Pede-se o voto do povo e depois se o povo vota sempre no mesmo , já não vale! Que raio de democracia é esta ? Procura interferir-se em tudo na vida dos cidadãos , até nas suas escolhas. O sufrágio universal é exercido pelo povo de uma forma igual, directa,secreta e periódica.
Sou contra a limitação de mandatos , a aceite e decretada para presidentes de Junta e presidentes de Câmara é contra-natura. mas como foi aprovada deveria ser para todos Órgãos de Soberania e Instituições Públicas . É lamentável a perpetuação do poder na direcção de Escolas em que professores se mantêm anos e anos a fio nessas instituições adaptando-se à legislação ,mais parecendo donos daquilo que é de todos.
Os partidos que legislam na A. R. ( PS , PSD , CDS, PCP, BE , etc. ) deveriam sim , permitir a representação de novas forças políticas e com novas ideias e a possibilidade de candidaturas independentes a deputado. Mas não querem ceder o seu poder. A democracia apesar de todos os defeitos é o melhor de todos os sistemas políticos mas deveria ser melhorado e mais abrangente. No fundo no fascismo havia a prepotência de um Senhor ,agora há a prepotência,com as devidas diferenças ,de vários Senhores ( líderes dos maiores partidos).