António Costa
Foi hoje divulgado que existem mais de 750 reformados a auferir uma reforma mensal superior a 5030 euros, sendo este valor 30% superior aos números apresentados em 2006. Estes valores representam um custo para o estado na ordem dos 3.789.750 mensais ou 45 milhões de euros anuais. Considerando que existe em Portugal cerca de 60% ou mais dos reformados que ganham um valor pouco acima dos 220 euros, este valor mensal daria para pagar a 16781 o mesmo que 750 individualidades ganham. Isto comprova a tremenda imoralidade e desigualdade social em que este país está mergulhado. Não culpo estas pessoas que usufruem este valor, culpo sim, aqueles que nos governam que ainda não souberam acautelar esta barbaridade de vencimentos que ultrapassa a ridicularidade. Talvez nada ainda tenha sido feito, porque parte destes senhores supostamente pertencem á ala politica, o que não é de forma alguma agradável, mexer nos cofres dos amigos do peito. Além disto, as reformas paupérrimas que existem em Portugal continuam a produzir elevada pobreza exterior e debilidade social. Infelizmente, não só de reformas vergonhosas vive o país, continua-se também apoiar jovens na idade adulta com subsídios acima dos 300 euros para não trabalharem. Com desigualdades destas a crescerem a um ritmo de fulminante, Portugal arrisca-se a dentro de 2 a 4 anos, ocupar o lugar de destaque na união europeia, como o país em que as desigualdades são mais expressivas.
Foi hoje divulgado que existem mais de 750 reformados a auferir uma reforma mensal superior a 5030 euros, sendo este valor 30% superior aos números apresentados em 2006. Estes valores representam um custo para o estado na ordem dos 3.789.750 mensais ou 45 milhões de euros anuais. Considerando que existe em Portugal cerca de 60% ou mais dos reformados que ganham um valor pouco acima dos 220 euros, este valor mensal daria para pagar a 16781 o mesmo que 750 individualidades ganham. Isto comprova a tremenda imoralidade e desigualdade social em que este país está mergulhado. Não culpo estas pessoas que usufruem este valor, culpo sim, aqueles que nos governam que ainda não souberam acautelar esta barbaridade de vencimentos que ultrapassa a ridicularidade. Talvez nada ainda tenha sido feito, porque parte destes senhores supostamente pertencem á ala politica, o que não é de forma alguma agradável, mexer nos cofres dos amigos do peito. Além disto, as reformas paupérrimas que existem em Portugal continuam a produzir elevada pobreza exterior e debilidade social. Infelizmente, não só de reformas vergonhosas vive o país, continua-se também apoiar jovens na idade adulta com subsídios acima dos 300 euros para não trabalharem. Com desigualdades destas a crescerem a um ritmo de fulminante, Portugal arrisca-se a dentro de 2 a 4 anos, ocupar o lugar de destaque na união europeia, como o país em que as desigualdades são mais expressivas.