Joaquim Jorge, professor e biólogo deu uma entrevista ao jornal Expresso. Até aqui nada de novo, pois a dita entrevista era dada a uma das referências do jornalismo Português e este era um meio esplêndido de se dar a conhecer e, acima de tudo, o projecto de que é o grande impulsionador e que está a causar furor e a causar alguns engulhos e incómodos a alguns segmentos da sociedade política em Portugal – falo, evidentemente, do CLUBE DOS PENSADORES, um projecto livre de amarras partidárias, de compadrios duvidosos e onde a livre opinião e crítica é ponto de honra, sem ligar a posições sociais, partidárias ou de outra índole qualquer. Diga-se que o referido projecto está de tal modo expandido (com um programa de rádio na RCM e um programa de televisão na RNTV, ambos de carácter semanal) que já não é indiferente a muita gente, transversalizando, mesmo, os mais variados segmentos do espectro político nacional e espectros da sociedade apartidários e não ligados a nenhuma cor política.
Este era, pois, o meio ideal encontrado por ele próprio , Joaquim Jorge, para poder divulgar e dar a conhecer um pouco mais ainda o referido projecto, já um sucesso a nível nacional.
Eis a perplexidade de todos, os que temos simpatias pelo clube e pelo seu fundador e mentor, Joaquim Jorge, quando aquilo que deveria ser apenas uma entrevista séria a alguém que representava algo de inovador no nosso panorama nacional, não foi mais do que um destilar contínuo e torpe de um chorrilho de disparates e insinuações, atingindo inclusivamente a sua dignidade e o seu carácter como pessoa. Não há dúvida, que este é um País onde se tornou moda OUVIR, CALAR E OBEDECER e quando aparecem vozes incómodas a apontar outro rumo e a dizer “basta! eu não quero ir por aí!” insinuam-se mentiras, fazem-se acusações, atentam-se contra a dignidade das pessoas, de modo a que essas vozes se calem e não causem “estragos” no modus vivendi e no modus operandi de certos sectores caciquistas e seguidistas.
Esta entrevista teve o condão de espicaçar as pessoas em torno deste projecto na pessoa do seu impulsionador e mentor solidarizando-se com ele perante tal amontoado de atordoadas e disparates.
Força, meu caro Joaquim Jorge, o clube está contigo neste nobre projecto que não pode e não vai morrer, contra tudo e contra todos!
Do amigo
Daniel Braga
Este era, pois, o meio ideal encontrado por ele próprio , Joaquim Jorge, para poder divulgar e dar a conhecer um pouco mais ainda o referido projecto, já um sucesso a nível nacional.
Eis a perplexidade de todos, os que temos simpatias pelo clube e pelo seu fundador e mentor, Joaquim Jorge, quando aquilo que deveria ser apenas uma entrevista séria a alguém que representava algo de inovador no nosso panorama nacional, não foi mais do que um destilar contínuo e torpe de um chorrilho de disparates e insinuações, atingindo inclusivamente a sua dignidade e o seu carácter como pessoa. Não há dúvida, que este é um País onde se tornou moda OUVIR, CALAR E OBEDECER e quando aparecem vozes incómodas a apontar outro rumo e a dizer “basta! eu não quero ir por aí!” insinuam-se mentiras, fazem-se acusações, atentam-se contra a dignidade das pessoas, de modo a que essas vozes se calem e não causem “estragos” no modus vivendi e no modus operandi de certos sectores caciquistas e seguidistas.
Esta entrevista teve o condão de espicaçar as pessoas em torno deste projecto na pessoa do seu impulsionador e mentor solidarizando-se com ele perante tal amontoado de atordoadas e disparates.
Força, meu caro Joaquim Jorge, o clube está contigo neste nobre projecto que não pode e não vai morrer, contra tudo e contra todos!
Do amigo
Daniel Braga