Daniel Braga
Está -se a tentar passar para a opinião pública que os professores deste País não querem ser avaliados porque nunca o foram....pura retórica e demagogia! Agora o que este processo contém é um grau de complexidade e burocracia tal que parece que não se confia no trabalho dos docentes, exercido no seu dia a dia com brio, profissionalismo extremo e muitas vezes em condições muito adversas.
A falta de respeito e a não dignificação da profissão, por quem de direito, já transpareceu para o interior da escola, onde constantemente os professores são ridicularizados, humilhados e muitas vezes ameaçados até na sua integridade física. Eu sou docente no Ensino Privado, mas alio-me a toda esta luta e indignação pois acima de tudo sou professor e como milhares de docentes deste País exerço com inteira honestidade e brio profissional o sacerdócio da docência. Não admito pois que me coloquem sobre a cabeça o cutelo da avaliação condicionando o exercício da minha profissão e aquilo que mais gosto de fazer: ENSINAR.
É triste que devido a todo este processo complexo, desadequado, injusto e mal dirigido pela tutela (ME) os professores estejam preocupados com a sua própria avaliação e toda a panóplia de papéis que isso envolve, afastando–os daquilo que é primordial e que é a sua função primeira, a transmissão de conhecimentos e saberes, para uma melhoria efectiva da qualidade do ensino. Qualquer reforma que se aplique, para alcançar o sucesso desejado, não pode ser arredia dos professores mas sim ter os professores como motores primeiros e fundamentais dessa mesma mudança.
Quando é dito que os professores estão a ser manipulados pelos sindicatos também cheira a demagogia pois o que trespassa é um sentimento de frustração, indignação e revolta pela total falta de respeito que já soa a má vontade, desconfiança e despudor.
Com estas medidas e despropósitos que vão acontecendo em cada dia, a tutela conseguiu aquilo que não foi possível durante décadas: a união dos professores pela dignificação do ensino e da sua classe: E isso será patente no protesto nacional de indignação a 8 de Março de 2008
professor de matemática , membro do clube e frequente no blogue
Está -se a tentar passar para a opinião pública que os professores deste País não querem ser avaliados porque nunca o foram....pura retórica e demagogia! Agora o que este processo contém é um grau de complexidade e burocracia tal que parece que não se confia no trabalho dos docentes, exercido no seu dia a dia com brio, profissionalismo extremo e muitas vezes em condições muito adversas.
A falta de respeito e a não dignificação da profissão, por quem de direito, já transpareceu para o interior da escola, onde constantemente os professores são ridicularizados, humilhados e muitas vezes ameaçados até na sua integridade física. Eu sou docente no Ensino Privado, mas alio-me a toda esta luta e indignação pois acima de tudo sou professor e como milhares de docentes deste País exerço com inteira honestidade e brio profissional o sacerdócio da docência. Não admito pois que me coloquem sobre a cabeça o cutelo da avaliação condicionando o exercício da minha profissão e aquilo que mais gosto de fazer: ENSINAR.
É triste que devido a todo este processo complexo, desadequado, injusto e mal dirigido pela tutela (ME) os professores estejam preocupados com a sua própria avaliação e toda a panóplia de papéis que isso envolve, afastando–os daquilo que é primordial e que é a sua função primeira, a transmissão de conhecimentos e saberes, para uma melhoria efectiva da qualidade do ensino. Qualquer reforma que se aplique, para alcançar o sucesso desejado, não pode ser arredia dos professores mas sim ter os professores como motores primeiros e fundamentais dessa mesma mudança.
Quando é dito que os professores estão a ser manipulados pelos sindicatos também cheira a demagogia pois o que trespassa é um sentimento de frustração, indignação e revolta pela total falta de respeito que já soa a má vontade, desconfiança e despudor.
Com estas medidas e despropósitos que vão acontecendo em cada dia, a tutela conseguiu aquilo que não foi possível durante décadas: a união dos professores pela dignificação do ensino e da sua classe: E isso será patente no protesto nacional de indignação a 8 de Março de 2008
professor de matemática , membro do clube e frequente no blogue