Jaime Resende*
Ao ver casos como o da funcionária incapacitada de uma junta de freguesia ser obrigada a ir trabalhar para fazer mero corpo presente, é um acto repugnante, primeiro do ponto de vista da dignidade humana, e segundo do próprio ponto de vista dos mais elementares direitos humanos.
Um pais que se diz democrático não pode ter comportamentos típicos e usuais em países como o Zimbabwe que desprezamos ou outros similares em que o que menos importa é o cidadão, e o que tem mais relevância, é o critério arbitrário de agentes zelosos do poder publico, que decidem de forma subjectiva e caprichosa, e sem critério e com isso ficam com a ideia segundo a qual estão a prestar um bom serviço a quem lhe paga, neste caso o estado, ou seja nós todos…por isso nós todos somos também responsáveis indirectamente por gente energúmena como esta que compõe com nome pomposo e se denomina “junta médica”, que se portam como isso sim uma junta animal sem que algo lhe aconteça cível ou criminalmente.
Ninguém na lei se já repararam, é responsável ou responsabilizado, ninguém é acusado por negligência ou incompetência!
Não tem explicação que pessoas com, permitam me a expressão ”carradas de doenças do foro oncológico incapacitantes” tenham que ir trabalhar, isto é recorrente e são muitos casos “os noticiados é claro”.
O problema da sentença APTO proferida pelo algoz é para mim nestes casos um acto de tortura vulgar só permitida em estados ditatoriais.
Nós cidadãos não temos que ter medo das palavras, porque desde que bem aplicadas podem ser bem interpretadas caso contrario todos os responsáveis por estes actos hediondos, continuem a viver calma e serenamente porque volto a dizer nada lhe acontece.
Isto é terrível a impunidade em democracia é algo que cada vez mais a enfraquece.
Termino com um elogio tenué ao ministro Teixeira dos Santos que falou por vergonha não de si, mas daquilo a que o estado se presta e só por vergonha teve aquele acto de uma espécie de misericórdia inata.
Lanço um apelo alegórico, que ASAE visite os locais onde se fazem as juntas medicas são locais tenebrosos a fazer lembrar na nossa imaginação mais fértil o que mais baixo se pode fazer à dignidade humana.
Ao ver casos como o da funcionária incapacitada de uma junta de freguesia ser obrigada a ir trabalhar para fazer mero corpo presente, é um acto repugnante, primeiro do ponto de vista da dignidade humana, e segundo do próprio ponto de vista dos mais elementares direitos humanos.
Um pais que se diz democrático não pode ter comportamentos típicos e usuais em países como o Zimbabwe que desprezamos ou outros similares em que o que menos importa é o cidadão, e o que tem mais relevância, é o critério arbitrário de agentes zelosos do poder publico, que decidem de forma subjectiva e caprichosa, e sem critério e com isso ficam com a ideia segundo a qual estão a prestar um bom serviço a quem lhe paga, neste caso o estado, ou seja nós todos…por isso nós todos somos também responsáveis indirectamente por gente energúmena como esta que compõe com nome pomposo e se denomina “junta médica”, que se portam como isso sim uma junta animal sem que algo lhe aconteça cível ou criminalmente.
Ninguém na lei se já repararam, é responsável ou responsabilizado, ninguém é acusado por negligência ou incompetência!
Não tem explicação que pessoas com, permitam me a expressão ”carradas de doenças do foro oncológico incapacitantes” tenham que ir trabalhar, isto é recorrente e são muitos casos “os noticiados é claro”.
O problema da sentença APTO proferida pelo algoz é para mim nestes casos um acto de tortura vulgar só permitida em estados ditatoriais.
Nós cidadãos não temos que ter medo das palavras, porque desde que bem aplicadas podem ser bem interpretadas caso contrario todos os responsáveis por estes actos hediondos, continuem a viver calma e serenamente porque volto a dizer nada lhe acontece.
Isto é terrível a impunidade em democracia é algo que cada vez mais a enfraquece.
Termino com um elogio tenué ao ministro Teixeira dos Santos que falou por vergonha não de si, mas daquilo a que o estado se presta e só por vergonha teve aquele acto de uma espécie de misericórdia inata.
Lanço um apelo alegórico, que ASAE visite os locais onde se fazem as juntas medicas são locais tenebrosos a fazer lembrar na nossa imaginação mais fértil o que mais baixo se pode fazer à dignidade humana.
*consultor e simpatizante do clube