FIM DO 4ºCICLO DE DEBATES
Quarto debate do 4ºciclo do Clube dos Pensadores. A temática política seguida com Ana Gomes e Paulo Portas , deu lugar à temática ambiente e finaliza na temática jornalismo.
Este é 18º debate , cumprindo escrupulosamente o delineado e programado por Joaquim Jorge. Pelo Clube já passaram Pedro Santana Lopes , Manuel Alegre , Luís Filipe Menezes, Manuel Maria Carrilho , entre outros. O interesse e a adesão da sociedade civil é enorme com presença em média , mais de 150 pessoas por sessão. A imprensa acompanha sempre que pode e acha oportuno, com honras de televisão. O mistério é o seu apartidarismo e a metodogia : dar voz a quem não a tem.
Debate dia 3 de Dezembro , no Hotel Holiday Inn em Gaia , pelas 21h30, sobre "O Futuro do Jornalismo" , com a presença de José Manuel Fernandes, José Leite Pereira , José Marquitos e Joaquim Jorge.
convidados especiais : José Manuel Fernandes ( director do Público )
José Leite Pereira ( director do JN )
José Marquitos ( Administrador - delegado do Sol)
Convidado permanente : Joaquim Jorge ( biólogo )
Convidado da sociedade civil : Lucinda Haettich ( professora de línguas )
Não há vida democrática sem o exercício da liberdade de imprensa. É preciso ter consciência das regras que regem essa liberdade e alimentar o equilibrio entre o poder e contra-poder.
É preocupante o crescente desprestígio aos olhos da opinião pública e a perda de credibilidade dos jornalistas. O papel social e a sua responsabilidade são grandes .
O fim do monopólio dos jornalistas com o aparecimento da internet , blogues e os novos jornalistas-cidadãos que querem estar melhor informados, querem mais do que passa pelo filtro dos jornalistas.
O jornalista deve ter um código ético e deontológico . Penso que o futuro da imprensa escrita terá que passar pela reconquista da qualidade , em que as pessoas sintam que vale a pena comprar o jornal, por marcar a diferença. A rivalidade dos jornais pagos com jornais gratuitos e on-line é grande.
A televisão é a grande rival da imprensa escrita . Quase só existe o que lá passa. A utilização de novas teconologias , You Tube , ecrãs de alta resolução "on demand" , televisão na internet , telemóveis de última geração . A velocidade com que a informação é transmitida está a mudar a forma de fazer jornalismo.
O novo estatuto dos jornalistas é uma ameaça à liberdade e à diversidade informativa, afecta a confiança das fontes e ignora a autonomia do jornalista.
Não há nada no Mundo tão portátil tão útil, tão rico em conteúdo e tão essencial para as nossas vidas como um jornal.
As fotos : a primeira é do jantar em Julho que reuniu 100 pessoas , presente Manuel Carvalho ( Público ) , José Leite Pereira ( JN ) , José Marquitos ( Sol ) , Constança e Carlos P. Silva ( TVI ). A segunda é da nossa magnifica plateia.
Quarto debate do 4ºciclo do Clube dos Pensadores. A temática política seguida com Ana Gomes e Paulo Portas , deu lugar à temática ambiente e finaliza na temática jornalismo.
Este é 18º debate , cumprindo escrupulosamente o delineado e programado por Joaquim Jorge. Pelo Clube já passaram Pedro Santana Lopes , Manuel Alegre , Luís Filipe Menezes, Manuel Maria Carrilho , entre outros. O interesse e a adesão da sociedade civil é enorme com presença em média , mais de 150 pessoas por sessão. A imprensa acompanha sempre que pode e acha oportuno, com honras de televisão. O mistério é o seu apartidarismo e a metodogia : dar voz a quem não a tem.
Debate dia 3 de Dezembro , no Hotel Holiday Inn em Gaia , pelas 21h30, sobre "O Futuro do Jornalismo" , com a presença de José Manuel Fernandes, José Leite Pereira , José Marquitos e Joaquim Jorge.
convidados especiais : José Manuel Fernandes ( director do Público )
José Leite Pereira ( director do JN )
José Marquitos ( Administrador - delegado do Sol)
Convidado permanente : Joaquim Jorge ( biólogo )
Convidado da sociedade civil : Lucinda Haettich ( professora de línguas )
Não há vida democrática sem o exercício da liberdade de imprensa. É preciso ter consciência das regras que regem essa liberdade e alimentar o equilibrio entre o poder e contra-poder.
É preocupante o crescente desprestígio aos olhos da opinião pública e a perda de credibilidade dos jornalistas. O papel social e a sua responsabilidade são grandes .
O fim do monopólio dos jornalistas com o aparecimento da internet , blogues e os novos jornalistas-cidadãos que querem estar melhor informados, querem mais do que passa pelo filtro dos jornalistas.
O jornalista deve ter um código ético e deontológico . Penso que o futuro da imprensa escrita terá que passar pela reconquista da qualidade , em que as pessoas sintam que vale a pena comprar o jornal, por marcar a diferença. A rivalidade dos jornais pagos com jornais gratuitos e on-line é grande.
A televisão é a grande rival da imprensa escrita . Quase só existe o que lá passa. A utilização de novas teconologias , You Tube , ecrãs de alta resolução "on demand" , televisão na internet , telemóveis de última geração . A velocidade com que a informação é transmitida está a mudar a forma de fazer jornalismo.
O novo estatuto dos jornalistas é uma ameaça à liberdade e à diversidade informativa, afecta a confiança das fontes e ignora a autonomia do jornalista.
Não há nada no Mundo tão portátil tão útil, tão rico em conteúdo e tão essencial para as nossas vidas como um jornal.
As fotos : a primeira é do jantar em Julho que reuniu 100 pessoas , presente Manuel Carvalho ( Público ) , José Leite Pereira ( JN ) , José Marquitos ( Sol ) , Constança e Carlos P. Silva ( TVI ). A segunda é da nossa magnifica plateia.
Clube dos Pensadores
