20/01/2015

CORRENDO ATRÁS DO PREJUÍZO....




Hercília Oliveira 
Como praticamente toda a Europa sofre dos mesmos males, também tem os mesmos problemas.
Aqui, como na maioria dos países, os bandidos estão referenciados e são mais que conhecidos pelos seus actos que por vezes são vários e violentos.
Mas..., continuam gozando a dita  liberdade. Porque, a partir de uma certa altura, foram os bandidos que começaram a usufruir de total liberdade, enquanto os cidadãos que  todos os dias labutam honestamente e cumprem os seus deveres como cidadãos, cada vez mais estão limitados na sua liberdade e sofrem na pele a violência exercida por esses bandidos.
Ora com o terrorismo, acontece o mesmo...!
Todas as vezes que acontece um atentado terrorista, logo se sabe que já estavam identificados e referenciados por  actos já cometidos, assim como as ligações a certas organizações .
Tanto é, que rapidamente os localizam, e  os identificam.
Só que,  isto acontece sempre depois de já terem efectuado o ataque...!
Portanto..., primeiro dá-se-lhes a liberdade de andarem e viajarem por onde lhes apetece, não vá os senhores dos direitos humanos se insurgirem.
Depois de atacarem e matarem pessoas, então, há que agir!?
O que aconteceu na Bélgica, é um bom exemplo da diferença do actuar quando se deve e não o correr atrás do prejuízo.
E assim, se evitou com toda a certeza mais um grande massacre.
Oxalá tenha servido de exemplo para os outros países, e que finalmente percam a cobardia  que tem sido comum a todos eles.
A Europa, tem  cobardemente e vergonhosamente se colocado de cócoras perante os que querem impor os seus costumes e religiões, quando nos países deles jamais isso seria  possível. Uma vergonha!!
Quem vem para um país que o  acolhe , ou se ajusta ao país, ou que se vá embora.
O contrário é que jamais pode nem deve  acontecer.
Mas o que vem acontecendo há demasiado tempo, é precisamente o contrário.
Sei que, aqui chegados, não vai ser fácil alterar esta situação; mas que tem que se começar corajosamente a dar os passos necessários, não tenho dúvidas.
Duvido é que tenhamos governantes á altura para o fazer.