Deste modo o CdP encerra o ciclo de debates deste ano, em que se iniciou com Teixeira dos Santos, ex-ministro das Finanças do governo de José Sócrates, em seguida, Carlos Barbosa, presidente do ACP ,Arménio Carlos, líder da CGTP, António Capucho, ex- PSD e Henrique Neto, ex-deputado do PS.
Marcelo Rebelo de Sousa dispensa apresentações, comentador político na TVI, professor catedrático na Faculdade de Direito na Universidade de Lisboa e jurisconsulto . Foi líder do PSD, ministro , deputado , eurodeputado e é actualmente conselheiro de Estado. Podendo vir a ser no futuro Presidente da República,assim decida, candidatar-se à sucessão de Cavaco Silva.
Marcelo Rebelo de Sousa um homem muito inteligente, escorreito, sagaz, com uma capacidade de análise notável e uma figura incontornável da política portuguesa. Um verdadeiro “senador” da nossa democracia, sendo uma reserva da República.
O tema deste debate andará à volta de tudo :dele próprio; da situação política actual ; Tribunal Constitucional ; rescaldo das eleições europeias; pós-troika ; PSD ; situação interna no PS ; eleições presidenciais; etc..
É uma honra receber Marcelo Rebelo de Sousa que em tempos apelidou Joaquim Jorge de “agitador do norte” e afirmou que o CdP faz “ pedagogia cívica”. Uma coisa é vê-lo e ouvi-lo todos os domingos na televisão, outra bem melhor, é estar com ele ao vivo e poder interagir.
A nossa democracia está doente e a enorme abstenção é preocupante.Há algo que está a falhar estrondosamente.
Os partidos políticos como pilares da nossa democracia estão em degradação, se não se readaptarem e regenerarem serão ultrapassados pelos novos tempos de mudança. Os partidos têm que se tornar mais democráticos e abertos a novas pessoas e ideias.
As pessoas estão fartas, desesperadas, cabisbaixas, indignadas, pelo desemprego, cortes e corrupção. As pessoas estão cada vez mais alheadas dos políticos que teoricamente defendem os seus interesses.Uma parte da consciência colectiva sente-se abandonada.
Os partidos não têm que nos dar a solução , só têm que parar de obstruir as soluções que a sociedade tem sugerido.
O país precisa de uma redefinição ética , cívica e moral , em tudo.
O CdP já recebeu ao longo dos anos figuras de vários quadrantes políticos e sociais : Ministra da Justiça Paula Teixeira da Cruz, Procuradora-Geral Adjunta Cândida Almeida, Primeiro-Ministro Pedro Passos Coelho, constitucionalista Jorge Miranda, sociólogo António Barreto, Ministro de Estado e Negócios Estrangeiros Paulo Portas, líder do PCP Jerónimo de Sousa, líder do PS, António José Seguro, charmain da Jerónimo Martins Alexandre Soares dos Santos, coordenador do BE João Semedo, sindicalista Carvalho da Silva, entre outros.
O país precisa de uma redefinição ética , cívica e moral , em tudo.
O CdP já recebeu ao longo dos anos figuras de vários quadrantes políticos e sociais : Ministra da Justiça Paula Teixeira da Cruz, Procuradora-Geral Adjunta Cândida Almeida, Primeiro-Ministro Pedro Passos Coelho, constitucionalista Jorge Miranda, sociólogo António Barreto, Ministro de Estado e Negócios Estrangeiros Paulo Portas, líder do PCP Jerónimo de Sousa, líder do PS, António José Seguro, charmain da Jerónimo Martins Alexandre Soares dos Santos, coordenador do BE João Semedo, sindicalista Carvalho da Silva, entre outros.
